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quarta-feira, 13 de abril de 2011

POEMA PRA EMBALAR TRISTEZAS

O negócio notícia é coisa de pega pra capar.
Ver Boris Casoy chiando porque a TV Globo deu notícia que a sua empresa, a Bandeirantes, não deu antes, como queria, é de lascar!
Nos meus tempos e nos tempos inda de hoje, o furo é salutar. Como conseguí-lo são outros quinhentos, ora!
Boris, para com isso!
Eu mesmo fiz furos nos tempos que você chefiava as minhas pautas na Folha e alguns você não publicou,lembra?
Um exemplo: o caso do Esquadrão da Morte...
O caso aqui se refere à loucura do louco de Realengo.
Um poeminha meu, para ilustrar a tristeza dos brasileiros. Nós:

O Brasil está de luto
O Brasil está chorando
Com a tragédia em Realengo
Todo o povo está pensando:
“Meu Deus, como pode um ser
Sem razão sair matando?”

Foram dezenas de tiros
Disparados à queima-roupa
Dentro de uma escola pública
Uma tragédia muito louca
Que enlutou o mundo todo...
Meu Deus: não é coisa pouca!

Um elemento terrível
Insano, sem piedade
Atirou e matou gente
Confrontando a liberdade
Acabou com muitos sonhos
Exercitando bestialidade

Meu Deus, Meu Deus por que,
Por que tanta crueldade?
Se a vida a nós é dada
De graça e sem maldade
Sem nenhum gasto, sem nada
Por que tão dura realidade?

3 comentários:

  1. Opa, mais um aditivo às já dezenas de atributos de nosso amigo Assis Ângelo: agora também em versão cordelista!

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  2. Carai, achei você Assis graças ao blog do Zanfra.

    Lembra de um magrelo, pernambucano, que trabalhou com Celsinho no Diário Popular? O mesmo que, anos depois, te acompanhou num bacalhau, num restaurante português, em Boa Viagem?

    manda um e-mail para mim: inaciofranca@gmail.com

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  3. Amigo Assis, ando um pouco ausente dos blogs sérios, porém me junto a você nessa mácula da nossa história contemporânea. Achava eu que vivo nunca veria isso em nosso país. Essa temporada começou com aquele bobo jogando o carro sobre os ciclistas, depois teve o moço que morreu por ter batido o portão às costas do ladrãozinho, daí veio essa aberração a qual nem Deus imaginava.
    Um abraço e mais um silêncio.

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