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quinta-feira, 7 de julho de 2011

COMIGO, MIRCO PATARINI E COLETIVO DO CHORO

Mirco Patarini é um dos maiores sanfoneiros da Europa, nascido em Spoleto, Itália, no dia 26 de maio de 1966.
A música ele começou a estudar quando tinha uns 12 anos de idade, no Centro Didattico Musical Italiano, o CDMI, e logo se apaixonou pela sanfona, que os italianos chamam de fisarmonica.
Ainda menino, Patarini participou de inúmeros festivais de música no seu país, ganhando alguns primeiros lugares em cidades como Ancona, Pescara e Recanati.
Com 18 anos, ele saiu vitorioso de festivais na Venezuela, Portugal e Suiça.
Definitivamente, a sanfona se transformara no seu principal instrumento musical.
Hoje é comum esse artista receber convites para se apresentar à frente de orquestras na Alemanha, Espanha, Holanda, Inglaterra, Estados Unidos, Japão, Egito, Rússia, Noruega, China, Canadá e México.
No Brasil, mais precisamente em Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), Patarini se apresentou nas duas primeiras versões do Festival Internacional da Sanfona, cuja curadoria coube ao sanfoneiro Targino Gondim, autor, com Raimundinho, do xote Esperando na Janela.
Arrasou, como se diz, junto com os craques Dominguinhos e Oswaldinho, a seu lado na foto aí em cima.
Agora Patarini volta ao Brasil para uma série de apresentações; a primeira amanhã, no programa O BRASIL TÁ NA MODA que apresento todos os dias na Rádio Trianon AM 740, a partir das 14 horas.
Domingo 10, às 11, ele se apresentará no Museu da Casa Brasileira.
No dia 12, às 15, ele estará no auditório da Ordem dos Músicos do Brasil.
Ao lado de Oswaldinho, Patarini se apresentará em Ilha Bela no dia 17 e no dia 21, no Sesc Araraquara, e se despedirá em grande estilo no dia 24, ao participar do Festival de Inverno de Domingos Martins, no Espírito Santo, como solista da Orquestra Camerata Sesi, sob a regência do maestro Leonardo David.
Mais informações pelos telefones 11.2355-7398 e 11.8282-1398 ou através do e-mail: quitandamusical@gmail.com
Ah! Sim, e amanhã teremos também no programa, ao vivo, mais uma roda de choro com músicos do Coletivo do Choro integrantes do Movimento Sincopado, entre os quais Allan Abbadia (trombone), Samuel Silva (violão 7 cordas) e Tiganá Macedo (pandeiro). .
O BRASIL TÁ NA MODA também pode ser acessado pela Internet.

CCBN CHEGA AOS 13
Do jornalista Luciano Sá, eu recebo a seguinte notícia:
O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza chega aos 13 anos de existência compartilhando a diversidade e a inventividade da música brasileira. Desde as sanfonas nordestinas de Waldonys e Adelson Viana, até o pop-rock do carioca George Israel e o metal melódico da banda paulistana Almah, passando pelo blues e o rock do grupo potiguar Clara e a Noite e o thrash metal do grupo piauiense Megahertz. Gratuita ao público, a programação especial acontece de 13 (próxima quarta-feira) a 28 deste mês.

- ADELSON VIANA (CE), dia 13, às 18h. Fortalezense vindo de uma família de músicos, Adelson teve como mestre o seu pai José Viana. Expoente da música cearense, ele é acordeonista, tecladista, compositor, arranjador e produtor musical. Atuou por 12 anos como integrante da banda de Fagner. Também atuou ao lado de Zeca Baleiro, Dominguinhos, Ednardo, Lenine, Naná Vasconcelos, Paulo Moura, Fausto Nilo, Nonato Luiz, Waldonys e Manassés, entre outros artistas. Lançou os CDs Acordeom Brasileiro, Dobrado, Da Cidade ao Sertão e Música Popular Nordestina. O show passeia pela sonoridade brasileira através do forró, xote, choro, baião e frevo.

- WALDONYS (CE), dia 13, às 19h. Waldonys herdou do pai, o Sr. Eurides, o talento e a paixão pelo acordeom. Começou a tocar aos 11 anos e três anos depois, ele foi convidado por Dominguinhos para gravar o disco Choro Chorado. No ano seguinte gravou Fruta Madura, com Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Lançou dez discos e dois DVDs. O mais recente, Uni-verso, conta com participação de Dominguinhos e o Coral Vozes de Ilhas.

GEORGE ISRAEL (RJ), dia 14, às 19h. O filme Help, dos Beatles, despertou George Israel para a música e por ela se apaixonou com apenas seis anos de idade. Daí em diante passou a colecionar discos e começou a tocar violão aos 13 anos. Integrou bandas, uma delas chamada Fim da Rua. Autor de sucessos, como Brasil e Solidão que Nada, com o parceiro Cazuza; Grande Hotel, Eu Tive um Sonho, Nada sei, com Paula Toller; e Lágrimas e Chuva, com Leoni. Israel mostra novas leituras para o pop brasileiro e apresenta canções inéditas.

ALMAH (SP), dia 19, às 18h. A história da banda começou em 2007, quando Edu Falaschi gravou o projeto solo intitulado Almah. No ano seguinte, lançou através das gravadoras JVC (Ásia), AFM (Europa/EUA) e Laser Company (Brasil/América Latina) o segundo álbum, Fragile Equality, não mais como trabalho solo e sim, já, como banda Almah, que é formada por Edu Falaschi, Marcelo Barbosa, Paulo Schroeber, Marcelo Moreira e Felipe Andreoli. Excursiona por cidades de norte a sul do Brasil. O novo disco deverá ser levado à praça até outubro deste ano. Líder da Almah, Edu será a figura central do programa de debates Papo XXI no CCBNB-Fortaleza, no próximo dia 20, às 19 horas. O tema em discussão será A Cena Metal e o Nordeste, mediado pelo jornalista Dalwton Moura e participação do músico e sociólogo Amaudson Ximenes.

MEGAHERTZ (PI), dia 27, às 18h. Formada em 1985, a banda é considerada referência no cenário thrash metal brasileiro. Somente após 16 anos de trabalho, lança de forma independente o primeiro álbum: Pyramidal Power, com apoio da Fundação Monsenhor Chaves. Num período de dois anos paralisou as atividades, mas em 2006 voltou fazendo shows e representando o Piauí no festival de rock underground do Nordeste, o FORCAOS, em Fortaleza.

CLARA E A NOITE (RN), dia 28, às 18h. Clara Pinheiro nasceu numa família de artistas plásticos, poetas e intelectuais, vivendo nesse meio de muita efeverscência e produtividade artística. Aos 10 anos de idade, já atuava com desenvoltura. Estudou teatro, participou da banda de vanguarda Pangaio e da Orquestra Boca Seca. Em 2009, surgiu Clara e a Noite, a princípio uma reunião de amigos músicos que tocavam em diversas bandas de estilos distintos, mas que arrebatou o júri no Festival MPBeco. Somaram-se à Clara os amigos Zé Caxangá, Diego Akangaçu, Gabriel Pimentel e Rafael Cabeleira com a proposta musical voltada para o rock e o blues sob a máxima "simplicidade total".

Mais informações com Luciano: 85. 3464.3196 / 8736.9232 - lucianoms@bnb.gov.br

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