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sexta-feira, 19 de junho de 2020

HOJE É DIA DO CINEMA

Sem sequer um pingo de sangue derramado na rua, concluiu-se o golpe militar que emplacou a Republica no nosso país. Isso ocorreu na manhã de quinze de novembro de 1889 na Praça da Aclamação, no Rio de Janeiro. Essa história é conhecida: Dom Pedro, sua família e servidores mais próximos foram exilados, muitos deles morreram na França.
O golpe assinado por Deodoro resultou no que vemos hoje: um ex-capitãozinho...
A maldade continua enraizada na República.
Não temos Ministros da Saúde e da Educação.
A Covid-19, que gerou a pandemia que enluta o mundo, já matou 50 mil brasileiros e mais de um milhão já pegaram essa peste. Em três meses.
A Covid-19 mata homem, mulher e menino, sem distinguir credos, etnias e posições sociais. Aspas: mas foi não foi, pergunto-me porque o vírus tão badalado não mata vereador, deputado, prefeito, senador, governador... e o Presidente, hein?
Os pobres, incluindo negros e índios, sempre pagam o pato que não comem.
A propósito: o recém renunciante ministro da Educação, Abrarran não sei o que, antes de deixar o cargo, anulou Portaria suspendendo o direito de negros, índios e deficientes de assumirem cotas para pós graduação nas federais em andamento, inclusive.
Essa portaria estava em vigor desde o dia 11 de maio 2016. O ministro era Mercadante, da Dilma.
Há muita tranqueira no ar, em direção à cabeça do povo.
Muitos raios matam gente. Daqui a pouco é o céu todo que desabará sobre nós! Cuidemo-nos!
Uma perguntinha: vocês já notaram o quanto mentem Bolsonaro, filhos e agrupados?
O ministro Abrarran trocou o cargo por outro. Da educação vai pra o Banco Mundial, faturando em dólar algo em torno de R$100 mil reais/mês.
Estamos também sem Ministério da Cultura desde o começo desse governo.
Hoje é dia do Cinema Brasileiro.
Esse dia foi criado para homenagear o nosso cinema e o cineasta ítalo-brasileiro Affonso Segretto, que em 1898 gravou um filmete na Baía da Guanabara.
E já que estamos aqui, falando de cinema... Clique:


OS POETAS ESTÃO MORRENDO

"O mundo do repente está ficando cada vez mais reduzido", lamenta o poeta paraibano fundador da União dos Cordelistas, Repentistas e Apologistas do Nordeste (UCRAN) Sebastião Marinho.
A semana está findando com o desaparecimento dos poetas repentistas Manoel Soares e Dejacir Ferreira.
Manoel era um dos mais antigos e admirados artistas do mundo da cantoria. Morreu aos 98 anos de idade. 
Os irmãos de Manoel, Genésio e Otília, também poetas do repente, faleceram anos atrás.
O falecimento de Manoel Soares ocorreu na cidade pernambucana de Tabira, administrada hoje pelo repentista paraibano Sebastião Dias.
Há poucos dias morreram no Ceará os poetas Arievaldo Vianna e Luiz Eduardo Serra Azul. Este ano também morreu o poeta repentista Waldir Teles, aos 64 anos de idade. Leiam mais:


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