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sábado, 10 de outubro de 2020

COVID-19 NA CULTURA POPULAR


A literatura popular é um tipo de literatura que reflete a vida do povo, o cotidiano popular.
Procissões como a do Círio de Nazaré é cultura popular?
É raro o dia em que o Presidente Bolsonaro não xinga ou maltrata alguém do povo.
E meter o pau na imprensa pra ele é exercício que lhe conforta. Nesta semana que acaba, ele tirou onda da imprensa e, estufando o peito, disse que pôs fim a Operação Lava Jato "por que não há mais corrupção".
Hoje o número de mortos pela Covid-19 chegou à casa dos 150 mil, no Brasil.
Em nem um momento o presidente manifestou qualquer sentimento de solidariedade aos familiares das vítimas. O cara é durão, como o seu ídolo Trump.
Entre março e junho escrevi 4 folhetos de cordel narrando as origens e os males provocados pelo novo Coronavírus.
Nesses folhetos não deixo de falar da omissão da mais expressiva autoridade do País, perante as agruras que o povo vive enfrentando, inclusive, a Pandemia que ora aflige o mundo todo.

Falo também da ação profissional dos jornalistas no dia a dia, enfrentando os dissabores dos políticos mal educados. E otras cositas más.
É uma narrativa do mundo real a que faço destes tempos em que vivemos, mas claro que insiro nessa narrativa o irreal, e seres fantásticos como o Cramunhão.
O Cramunhão é um dos muitos e muitos nomes atribuídos ao cão, ao diabo, ao chefe do Inferno.Os 4 folhetos acabam de ser publicados por Edições Rouxinol do Rinaré de Fortaleza, CE.
A procissão do Círio de Nazaré é cultura popular, sim.



Quando o Brasil registrou 100 mil mortes pela Covid-19, eu fiz o poema:

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