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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

37 DEZEMBROS SEM CLARA NUNES

O Brasil e os brasileiros viverão este ano o quadragésimo dezembro sem o poetinha Vinicius de Moraes.
O poeta carioca e ex-embaixador Marcus Vinicius de Moraes morreu no dia 9 de julho de 1980, depois de um porre. Foi, no mínimo, curiosa a sua morte: afogamento na banheira do seu apartamento, no Rio.
A primeira pessoa que o encontrou já sem vida foi o seu principal parceiro musical, Toquinho.
Em 1973, Vinicius e Toquinho convidaram a cantora mineira Clara Nunes para juntos se apresentarem nos teatros da vida. Título do espetáculo: Poeta, Moça e Violão, que saiu em 3 LPs da Collectors, em 1991.
Clara Nunes morreu há 37 dezembros, no dia 2 de abril de 1983.
Clara Nunes era uma pessoa leve, bonita, super comunicadora. Eu a conheci num dia qualquer dos anos de 1970 (foto ao lado).
Ontem 15 o cantor, compositor e instrumentista paulistano Eduardo Valbueno (foto acima) veio para
um dedo de prosa e ouvir discos de Clara.
Valbueno conhece tudo e mais um pouco da vida e obra da mineira Clara Nunes.
Ouça o show de Clara com Vinicius e Toquinho: 

 

ALOK, O CARA DA ELETRÔNICA

Acabei de escutar uma entrevista muito boa do DJ Alok aos jornalistas Tatiana Vasconcellos e Fernando Andrade, da Rádio CBN. O artista falou da sua vida e obra. Contou que tinha 10 anos de idade quando foi atacado pela depressão. Ninguém o levou a sério. Dois anos depois só pensava em se matar. Depois de indas e vindas à médicos, que lhe receitaram remédios, Alok deu novo rumo a sua vida, sem remédios. É um dos nomes mais respeitados da música eletrônica, no momento. Tem mais de 400 milhões de acessos na Internet. Depressão é coisa séria, seríssima. Meus parabéns ao artista pela coragem de mostrar, em público, os atropelos sentidos nas veredas da sua mente. Ouça um dos últimos trabalhos de Alok: Alok & Ilkay Sencan (feat. Tove Lo) - Don't Say Goodbye

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