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quinta-feira, 23 de julho de 2009

SAUDADE DAS CHANCHADAS

No campo musical, milhares de obras foram compostas e gravadas sob o tema lua. Mazzaropi, o grande Mazzaropi, diz, na cantiga Confins do Meu Sertão:

Você quer ver,
É uma coisa tão bonita,
É a lua cor de prata
Clareando meu Sertão...

No campo da literatura de ficção, também.
Na poética, idem.
Também no campo cinematográfico.
Há dez anos, os norte-americanos produziram o filme Murder on the Moon, de suspense, estrelado por Brigitte Nielson, Julian Sands e outros.
O enredo, que se desenvolve em 2015 – o ano tá chegando... – trata de um incidente que quase leva a terra a uma terceira grande guerra.
A esse tempo, confusão na lua.
Lá, russos e americanos procuram viver sem se matar. Mas um corpo de homem é encontrado, misteriosamente.
E por aí segue a coisa, com agentes especiais das duas nações procurando esclarecer o crime.
Mas quer saber?
Prefiro o humor ingênuo de Carlos Manga n´O Homem do Sputinik, de 1959, com Oscarito, Zezé Macedo, Jô Soares e Norma Bengell, entre outros craques da nossa constelação cinematográfica. Tudo começa quando um trambolho cai no galinheiro da casa de um casal de caipiras. Sim, dá pra rir.
Ai que saudade das velhas chanchadas!
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PLOCAS & BOAS
- E Sarney, hein? O cabra não quer largar o osso de jeito nenhum, mesmo com a montanha de denúncias de nepotismo e tudo que lhe caem no lombo.
- O Michael Jackson saiu da pauta do dia da imprensa, mas está presente nas bancas dos piratas de filmes nas esquinas deste Brasil varonil.
- E a gripe palmeirense, hein, toss, toss, não já está na hora de parar a contagem?
- O bom Arievaldo Viana anda à toda. Agora prepara um livro de charges.
- Dias 5 próximo tem forró com Anastácia e trio, livro do mineiro Roniwalter Jatobá e fala que farei sobre o rei do baião, Luiz Gonzaga, na Casa das Rosas, ali na avenida Paulista. Quem não for, é besta.
- e Tenho dito!