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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

GRUPO TRENDS É REFORÇO DO METRÔ PARA BEM-ESTAR DOS USUÁRIOS

Poxa...
Vocês leram a pergunta posta no “comentário” abaixo, a de nº 3?
Passo ao Peter, que é especializado no assunto, a indagação de Angelocca:
“Com prazer e alegria, respondo: As novas portas de plataforma do Metrô de São Paulo serão extremamente importante para a segurança dos usuários (criança que cai na via, pessoa que é empurrada na via, suicídio etc.), além de serem um fator de elevação da regularidade e confiabilidade do sistema (a todos objetos que caiam na via, como guarda-chuvas, bolsas etc., é parado o sistema para retirar tais objetos) e também um fator de tranquilidade psicológico para o condutor, na chegada à estação. Em linhas que operam SEM CONDUTOR (linha 14 de Paris, metrô de Lille, de Singapura e Linha 4 do Metrô de São Paulo, por exemplos), essas portas (de plataforma) serão indispensáveis para a operação do sistema, porque serão vitais para a segurança dos passageiros. Em Singapura (cidade ao nível do Equador, extremamente quente) as portas de plataforma de metrô vão até o teto, porque as estações são a ar condicionado. E como bem lembrou o Assis: são novidades em todas as Américas, detalhe que demonstra a preocupação do Metrô de São Paulo com o conforto de seus milhões de usuários/dia”.
O Grupo Trends Tecnologia está se somando ao Metrô de São Paulo, ao trtzer de fora novaas tecnologia, como a das portas. Parece besteira, ms aguardem os resultados disso.
Novidades costmam provocar discussões.
Espero que a resposta do engenheiro Peter L. Alouche atenda à curiosidade dos usuários, aqui representada por Angelocca.
A foto das novas portas publicada ontem neste espaço, como a de hoje, aliás, foi a primeira, publicamente. Até então, nenhum colega havia publicdo nada a respeito, tampouco fotos. Furo, pois, deste blog. Com isso espero, também, ter o leitor Marco Zanfra entendido o publicado até aqui.
Na foto, apareço com o engenheiro Alouche e outros profissionais do Metrô.

DRUMMOND, O POETA
Em sete anos – ouço a notícia na tevê –, arrancaram oito vezes os óculos do monumento que reflete o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, plantado solitariamente num banco do calçadão de Copacabana, a pouca distância de onde ele morava, no posto seis.
Deus do céu! Que tristeza.
Como pode alguém bater numa imagem de concreto armado e quebrá-lo sem razão?
Como pode, hein?