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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O MUNDO EM FOGO E TIRIRICA NA FITA. AFE!

O mundo tá pegando fogo.
Em Paris – bela cidade, já dizia a minha avó Alcina – o povo vai às ruas todos os dias para protestar sobre qualquer coisa.
Outro dia eu mesmo confirmei isso.
Protesto sobre qualquer coisa, eu vi.
Vi na região do Quartier Latin, ali perto da Sorbonne, do Pantheon, do Jardin du Luxembourg.
Um jardim fantástico!
Pelas proximidades, meia dúzia de jovens franceses empunhando cartazes e protestando sobre sei lá o quê.
Mas protestando, e bonito.
Em paz.
E isso é importante.
Há poucos dias o povo na França foi às ruas aos milhares para protestar sobre a decisão do go-verno tirar dois anos da aposentadoria deles.
Não adiantou: o Congresso de lá aprovou.
Mas sob protesto.
Victor Hugo estaria feliz.
Semana passada, e ainda agora, em Londres, a estudantada foi às ruas brigar contra o aumento na mensalidade escolar pretendida pelo governo.
O pau tá comendo.
Em Roma, a balbúrdia é geral.
O confronto entre estudantes e polícia contra o governo tem como razão voto a favor de Berlusconi, dado hoje no final do dia pelo Parlamento italiano.
Nenhuma linha nos eletrônicos da noite, por aqui.
Por que, hein?
O povo de lá tá tiririca.
Tá tiririca é tá puto da vida, enraivecido na nossa língua nordestina.
Mas o que está pegando mesmo é a história do site wikileaks.
Tô gostando.
Até Lula disse que é legal, só pra fazer o Obama subir paredes.
Hahaha.
Sério: o que o cidadão Assange está fazendo é fantástico.
Ele está desafiando nações ditas democráticas a provarem ser o que dizem.
Os EUA se arrepiaram.
Informação tem de ser, sempre, livre.
O jornalismo agradece.
Viva o mundo livre!
Viva a Internet!

............

E o Tiririca, hein!
- Vai virar personagem central de filme.
Bem que outro dia o Geraldo Vandré me disse, irônico: O Brasil merece.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

HOJE, LUIZ GONZAGA PIPOCA EM TODO O PAÍS

Hoje é dia de Santa Luzia.
É dia também de Luiz Gonzaga, o rei do baião.
O filho de Santana e Januário nasceu nesse dia: 13 de dezembro, há 98 anos.
O menino cresceu e ficou famoso em toda região do Araripe, lá pras bandas de Pernambuco, passando por Bodocó e cercanias. Hoje é o nome de sanfoneiro mais conhecido do País e de boa parte deste planeta para o qual contribuímos, já não propriamente aos poucos, para o seu fim.
Mas não falemos de fim.
Falemos de começo.
O começo de tudo vem pela educação e amor ao próximo.
O Rei do Baião já dizia isso.
Diziam isso também os nossos professores de tempos de antanho.
Mas parece que não ligamos muito, não é?
Vamos soltar um foguetão em louvor do filho caçula de Santana e Januário? e pensar um pouco no que ele dizia na sua obra?
Fará bem.
No Brasil, neste dia de hoje, pipoca festa em todo canto.
Ali mesmo no Canto da Ema, cá em São Paulo, tem arrasta-pé até de madrugada.
Até o senador do rojão Genival Lacerda foi chamado.
E é bem capaz de lá se acharem Elba, Dominguinhos, Trio Virgulino e tantos.
Bora lá?
Eu vou.
O Canto fica ali nos fins da avenida Faria Lima, na região de Pinheiros.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O CINEMA BRASILEIRO ESTÁ CADA VEZ MELHOR

Fantástico!
Sim, com exclamação.
Bonito mesmo o filme Caixa 2, com Fúlvio Stefanini, Giovana Antonelli, Zezé Polessa, Daniel Dantas, que acabo de assistir pela Plim, Plim, é de deixar a todos nós satisfeitos, no mínimo, por termos um cinema como esse.
Bem feito, com cortes onde havia de ser necessário.
Engraçado.
Leve.
Texto original, roteiro adequado.
É novo, recente. E trata do sistema capitalista, bancário.
Sim, studo no ponto.
Poxa, muito legal e cheio de graça.
É comédia, pela classificação de gênero.
Ok... Mas o Tropa de Elite 2 continua enchendo salas Brasil a fora.
Como pode esse Tropa derrubar filmes como Dona Flor e outros e outros?
Eu pergunto, mas sei perfeitamente a resposta: a falta de educação de todos nós brasileiros, que gostamos do lixo norte-americano e, por sermos assim, aplaudimos o quem vem de fora.
Ainda: o torturado, muitas, vezes, gosta do torturador.
Quando isso vai acabar?
Quando vamos gostar do que fazemos e do que somos?
Boa noite.
Agora vamos ver o que o Jornal da Globo vai nos mostrar.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

CARTÃO VERDE E SÓCRATES. TIM, TIM!

O Sócrates foi uma figura fantástica como jogador do Corinthians e da Seleção Brasileira, no século passado. Isto é: marcou como esportista e dono da boa nos pés.
Como cidadão, continua igualmente fantástico, dizendo coisa com coisa.
Agora há pouco, por exemplo, o vi no Cartão Verde, da TV Cultura, ao lado do meu amigo Xico Sá, falando sobre o Flu etc.
E falou com propriedade sobre o campeonato findo domingo último.
Falou sobre o que sabe, no ramo que escolheu como profissão.
E estava com uns gorós no juízo.
Gostei.
A isso se chama autenticidade.
O Magrão continua mostrando que podemos ser responsáveis, sem abandonar os prazeres que a vida oferece.
É isso,não é Roni?
Eu conheci o Magrão tomando comigo cerveja no Parque São Jorge.
Bons tempos, belos tempos.
E viva à vida!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O CORINTHIANS GANHA ATÉ QUANDO PERDE

O zagueiro Chicão, o lateral-esquerdo Roberto Carlos e os volantes Elias e Jucilei, do Corinthians, se destacaram dentre todos os participantes do Brasileirão encerrado ontem, formando a base de uma seleção escolhida por especialistas da revista Placar e do ESPN Brasil.
Isso mostra uma coisa: mesmo perdendo o jogo contra ao Goiás - aquele chute de Ronaldo não poderia findar na trave! - e ocupando a terceira colocação no campeonato deste ano, o Corinthians ganhou.
É um time que ganha até quando perde.
Agora mesmo, por exemplo, o time do Parque São Jorge acaba de ganhar um hino, com letra minha e música do gênio da raça Oswaldinho do Acordeon.
A letra surgiu em decorrência da frase que recebi ontem, via e-mail: “Todos os times vivem de títulos, o Corinthians vive de Corinthians”, do meu amigo Flávio Ferrari, um dos diretores do Timão.
E por que um hino, se já há o do Lauro d´Ávila silvano no bico do povo?
Por uma razão, explico: o bonito hino do d´Ávila é uma marcha-rancho.
E mais uma coisa: estou concluindo um livro sobre o Timão, que será meu presente de comemoração do 1º centenário de fundação do Corinthians.
Em primeira mão, para os seguidores deste blog, a letra:

Todo time vive de troféu
No Corinthians é diferente
O corinthiano faz estilo
Que é viver de repente
Acelerando o coração
Sem trocar São Jorge por São João
É time pra lá de competente!

O Corinthians quando perde,
Não perde, respeito ele ganha
E entre vivas e hurras
Esse time nunca apanha
Joga com muita categoria
Joga com raça, com alegria
Movido por força estranha

É time e é também nação
O Corinthians paulistano
Fundado por operários
Todos de timbre corinthiano
O Corinthians é brasileiro
O Corinthians é guerreiro
É time nosso de todo ano

domingo, 5 de dezembro de 2010

CORINTHIANS, PAULO BENITES, ARTE E CIDADANIA

Vi há pouco, pela TV, o meu time Corinthians ganhar ao empatar diante do Goiás; com raça, com garra, com o Fenômeno se desdobrando, chutando na trave e levando a torcida ao delírio.
Maravilha!
O Coringão não perdeu: ganhou no 1 x 1, não é verdade Ferrari?
O nosso time se defrontou com o adversário com categoria, com respeito.
Deu exemplo de cidadania.
O Goiás fez o único gol, nos primeiros 19 minutos.
Aos 29, Dentinho empatou e ficamos no 3º lugar.
O Cruzeiro, no 2º.
O Grêmio, de mestre Lupicínio Rodrigues, ficou com o 4º lugar após abater o Botafogo, de glórias mil dos tempos do anjo de pernas tortas, Garrinha.
Vi também o São Paulo encher a rede do Atlético mineiro quatro vezes.
Foi, pois, uma despedida e tanto a do São Paulo nesse Brasileirão.
À essa altura o Paulo Benites, meu amigo, deve estar feliz com o resultado e tomando umas e outras ao lado dos pais e da amada Denise; pois o São Paulo, que é também o time do coração de Ives Gandra da Silva Martins, pensador brasileiro e tributarista maior deste País sem par, jogou com categoria e raça, como o Corinthians, aliás, também do meu amigo querido, do peito, engenheiro brasileiro Peter Alouche; na arte do cordelismo, Pedro Nordestino.
Benites é um empreendedor incorrigível, desses que põem os interesses do Brasil em primeiro lugar.
Mas ele é e faz questão de ser, antes de tudo, um cidadão comum.
No entanto, é incomum.
Seus gestos, suas ações, mostram isso.
Conheci Paulo no Metrô paulistano.
Do Metrô, por uma década, ocupei a chefia do Departamento de Imprensa, para meu orgulho.
Então, posso falar.
Conheci muita gente lá, dentre as quais grandes profissionais, incluindo engenheiros, mas nenhum do quilate que Paulo representa.
Cedo esse engenheiro, com especialização em universidade do Exterior, resolveu ser dono do próprio nariz e criou uma empresa.
Um risco e tanto.
E foi em frente.
Hoje, eu o vejo disputando espaço com grandes colaboradores e fornecedores do Governo.
Muitas raposas, grandes construtoras etc.
Tenho acompanhado de perto os movimentos de Paulo na tentativa de fazer com que o Brasil ande.
E rápido, de preferência.
Um desses meios para o País andar rápido é o Trem de Alta Velocidade, o TAV, que poderá ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro numa hora, apenas.
Sonho dele, de Paulo, antigo.
Com esse objetivo, ele desenvolveu projeto durante anos; durante uns cinco, pelo menos.
Paulo foi buscar parceiros até no outro lado do mundo.
Trouxe coreanos, por exemplo, ao lado de quem se juntou com mais duas dezenas de empresas.
E a confusão foi feita, ao contrariar interesses até então inabaláveis.
Mexeu com vespeiro, com o stablisment.
Coisa perigosa.
Mas só os fortes fazem isso.
Um dia, o Lula e a Dilma, com palavras diferentes e conteúdo igual, disseram ser ele um brasileiro exemplar.
Por que?
Por apostar no Brasil
Poderosos de sempre, que não acreditavam na vitória de Dilma, agora bombardeiam Paulo Benites.
É jogo sujo.
Paulo Benites é empreendedor, homem de garra que não se renderá nunca.
O Brasil precisa andar.
Em trem de alta velocidade.
E viva o Corinthians!
Também o São Paulo, de Frienderich.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

IMPRENSA GANHA PRÊMIO COM TEMA SERTÃO

Foi uma noite bacana e tanto a de ontem no HSBC, que fica ali no fim do mundo.
Toda de premiação de dúzia e meia de empresas que de algum modo apostam no Brasil, entre as quais Caixa Econômica Federal, Diário de S. Paulo, ESPM, Imprensa Editorial, da qual fazem parte o Portal e a Revista Imprensa tocada há duas décadas por Sinval de Itacarambi Leão que, pelo visto, nestes tempos bicudos, faz jus ao sobrenome que tem.
A parte mais bonita, porém - e cá pra nós -, eu acho que foi a subida ao palco do cantador repentista Sebastião Marinho, que sob uma chuva de hurras e aplausos encantou a platéia formada por cerca de 1,5 mil pessoas.
Com o desembaraço e o talento de sempre, viola em punho, firme, ele cantou:

A Imprensa agradece a Armando
Ferrentini Editora Referência
A GV Fundação Getúlio Vargas
Um modelo de magnificência
Ao nobre Madia Mundo Marketing
Parcerias de muita eficiência.

No biênio marcado pela crise
Financeira internacional
Eis aí O Sertão um Vale Fértil
Da Imprensa num passo magistral
Caderno de Mídia e Revista
Oficinas, Eventos e Portal
Com milhões de leitores e usuários
Resultados de alcance nacional.

Os Fóruns Amazônia e Água em Pauta
Infraero, Liberdade de Imprensa
Seminário de Rádio e Jornalismo
Que tiveram repercussão imensa
Os Prêmios SEBRAE e Prêmio Caixa
E o brilhante Troféu Mulher Imprensa.

E arrematou agradecendo a presença de todos.
Um pouco antes, o fundador da Revista e Imprensa, Sinval de Itacarambi Leão, recebeu o troféu Marketing Best na sua 23º edição das mãos do diretor-presidente do Madia Mundo Marketing, Francisco Alberto Madia de Souza.
A noite se estendeu barulhenta madrugada adentro, com os acordes dos roqueiros Léo Jaime, Claudio Zoli,Kiko Zambianchi e Kid Vinil.
Eita!.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

CLÃ BRASIL, VESTIDO DE BRASIL

Acabo de receber e-mail do amigo e conterrâneo imortal - é da Academia Paraibana de Letras - José Nêumanne Pinto, com anexo trazendo imagens do conjunto musical feminino Clã Brasil interpretando o coco Sebastiana, de Rosil Cavalcanti, lançado à praça em novembro de 1953 pelo rei do ritmo Jackson do Pandeiro, que o próprio Nêumanne conheceu, acho, nos começos dos anos de 1980, no Rio de Janeiro.
Pois bem, as meninas comandadas por Badu, que criou o Clã e é do Clã violonista, fazem bonito interpretando a pérola cavalcantiana que ganhou forma e meio mundo a partir da interpretação do paraibano Jackson.
O conjunto também é paraibano.
A sanfoneira é uma graça.
A zabumbeira parece que tem molinhas nos pés.
Todas são ótimas interpretando forró, xote ou baião.
Altíssimo astral.
As meninas, mais Badu e sua companheira mãe das meninas, estiveram uma vez cá em casa trocando idéias.
Lá pras tantas, sugeri que usassem nas vestimentas as cores do Brasil.
Estão ótimas assim vestidas.
O Clã já tem alguns discos gravados e pelo menos um DVD, que recomendo ouvi-los e ver o mais depressa possível.
Acham-se nas boas casas do ramo.
O DVD do Clã traz maravilhas, inclusive a presença de Marinês e Sivuca, que estão no céu tocando forró pra Deus e todos os anjos, arcanjos e querubins dançarem agarrados ou em roda sob o comando do próprio Jackson e de Luiz Gonzaga, mais Gordurinha, Manezinho Araújo, Abdias e mestre Chiquinho.
Deve tá bom por lá, mas quero ainda permanecer aqui por mais ummmmmmmmm tempo!

MAIS FORRÓ
De Jaqueline Alves recebo notícia da realização do II Encontro de Foles e Sanfonas da Paraíba, que acontecerá na Usina Cultural Energisa e no Ponto de Cem Reis. Segundo ela, haverá show e gravação do DVD de Zé Calixto, com participação de Antônio Barros e Céceu; Pinto do Acordeom, Messias Holanda, Luizinho Calixto, Beto Hórtis, Lucyane Pereira e Richard Galiano, além da exibição de um documentário inédito de Pinto do Acordeom; oficina de acordeom com Moisés Lima; oficina de pandeiro com Baixinho do Pandeiro, apresentação de uma orquestra de sanfonas e outras atrações musicais. Tudo de graça e começa amanhã.
Não vou porque é longe.

HSBC
Agora vou à festa de recebimento de prêmio da Revista Imprensa, no HSBC. É prêmio a ver com o Nordeste. Conto depois.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

CARMÉLIA ESTÁ NO RETIRO DOS ARTISTAS

A cantora carioca de Bangu Carmélia Alves, Curvello de sobrenome, está morando desde o começo da segunda parte deste ano no Retiro dos Artistas em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Quem a levou para lá foram a solidão e a falta de dinheiro que tantos problemas rotineiramente trazem a tanta gente por aí a fora.
Aposentadoria?
R$ 700,00/mês.
Muito pouco, não é?
Pois bem, quem me contou sobre a nova moradia da rainha do baião Carmélia foi dona Iolanda, viúva do médico e compositor de grande destaque e importância para a discografia brasileira, Zé Dantas.
Dona Iolanda, que vive em Recife, esteve com Carmélia e disse que a achou bem alinhada e de bem com a vida.
Carmélia sempre foi assim. E vaidosa, e dona de uma belíssima gargalhada que só vendo.
Mas a verdade é que ela sempre soube disfarçar bem as dificuldades pessoais.
Em público, então, jamais reclamou de nada.
Conheci Carmélia há muitos anos.
Eu freqüentei a sua casa em Teresópolis, na serra carioca, e ela freqüentou a minha, cá em Sampa; e brincou muito com meus filhos e tudo.
Nos orgulhamos dela.
Carmélia sempre foi discreta, inteligente, fina em tudo e jamais alimentou quaisquer vícios.
O seu marido Jimmy Lester, com quem viveu por mais de 50 anos, era também artista e uma pessoa muito espontânea.
Também era incrível e de riso fácil.
Ele era tudo para ela.
Os dois viajaram quase o mundo todo e se apresentaram profissionalmente em muitos países, como integrantes das caravanas criadas pelo advogado, deputado e compositor talentosíssimo Humberto Teixeira, letrista do gênero baião musicalmente estilizado por Luiz Gonzaga.
Senti muito quando partiu.
Também fiquei sabendo que Carminha Mascarenhas está junto com Carmélia.
As duas dizem que o ambiente lá é muito bom e que tem de tudo.
Até enfermeiras de prontidão, tem.
Ora, ora.
E até feijoada, uma vez por mês.
Mas também comedida na alimentação, de feijoada Carmélia não gosta.
Viva Carmélia Alves!

Ah! Sim: na foto acima feita em dezembro de 2002, aparecem a rainha do xaxado Marinês e este súdito cercando a rainha do baião Carmélia Alves e a rainha do forró Anastácia. Detalhe: nunca antes as três se encontraram assim, juntas e num programa de rádio transmitido ao vivo chamado São Paulo Capital Nordeste, vocês se lembram?