Toda vez que vejo o quase Zé na telinha fazendo promessas, eu me arrepio todo com a impressão de que ele está tirando sarro da gente.
Será?
Ele tem prometido tanta coisa...
Mínimo de R$ 600,00 pra todo mundo, 13º para o projeto Bolsa Família...
Nesse ponto, um detalhe: a sua companheira Mônica andou criticando esse projeto levado avante por Lula, dizendo que com ele, o Bolsa Família, “ninguém quer mais trabalhar” no Brasil.
Pode!
Mais promessas: de cara, ele promete 10% de aumento para os aposentados.
Opa!
De onde virá tanto dinheiro, pois se mandar rodar na Casa da Moeda a inflação vai à lua.
E aí?
Ele promete também triplicar o orçamento do Ministério da Cultura.
Muito bom, a cultura e os brasileiros agradecem.
Uma pergunta, neste item: o que ele fez nesse campo em São Paulo, como prefeito ou governador?
Um problema, não é?
Ah! E questão delicada é a nordestina.
São Paulo, como se sabe, foi construída pelo forte braço dos imigrantes nordestinos; migrantes esses que jamais receberam qualquer tipo de reconhecimento. Na verdade, sequer uma homenagezinha tola, boba, do tipo uma plaquinha fixada numa parede qualquer de uma estação qualquer do Metrô, dizendo: “Aqui a força do homem nordestino esteve presente, cavando túnel, colocando trilhos”, coisas assim.
Aliás, o quase Zé tem prometido encher o País de estações de metrô.
Acho legal, mas será que o quase Zé cumpriria essa promessa?
A pensar: o Metrô paulistano anda emperrado, parando, com muita gente e pouquíssimas estações.
Deus do céu!
Será que o povo ainda cai no canto da sereia?