Hoje faz cem anos que Mário Lago nasceu.
O caso se deu no Rio de Janeiro, onde também morreu à boca da noite de 30 de maio de 2002.
Nasceu numa sexta e partiu numa quinta.
Orgulhou o Brasil e seus contemporâneos.
Atuou na vida como jornalista, advogado, compositor, radialista e ator; e como ator, também cantou.
Chegou a gravar discos; dois LPs, pelo menos.
Suas músicas foram gravadas por muitos intérpretes, de Chico Alves a Orlando Silva, que dele lançou a canção Nada Além, composta em parceria com Custódio Mesquita.
Eu gostava dele.
Fiz até um especial com ele, ao vivo, no programa São Paulo Capital Nordeste, que permaneceu no ar, pela Rádio Capital AM 1.040, durante seis anos e meio.
Foi um programa bonito, histórico, feito quando ele estava completando 90 anos de vida.
Também participei da mesa que o entrevistou, ao vivo, para o programa Roda Viva, da TV Cultura, mais ou menos no mesmo ano do seu aniversário natalício.
O centenário de Mário está sendo comemorado no Rio de Janeiro, por amigos e familiares.
Em São Paulo, também.
Aqui as comemorações começarão no próximo dia 2, sexta, das 19 às 22 horas, e delas vou participar a pedido do agitador cultura da Praça Benedito Calixto, Edson Lima, criador do projeto O Autor na Praça.
Viva Mário!