Esse é seu primeiro romance, daí a grande curiosidade em torno dele.
Sabe-se que o personagem que dá título ao livro foi criado com fragmentos de memórias do autor.
Para matar a curiosidade, Jorge convida seus amigos e admiradores para um dedo de prosa amanhã às 16h:30, no prédio da Ação Cultural (Rua General Jardim, 660, Santa Cecília), que fica bem pertinho da estação de mesmo nome do Metrô.
Eu vou e você vai?
GENTE POBRE
Eu já comecei a ler a nova tradução de Luís Avelima, um paraibano, para o primeiro livro de Fiodor Dostoievski, Gente Pobre, direto do idioma russo. Dostoievski escreveu essa obra quando tinha 25 anos de idade.
GONZAGA NA PUC
Continuam as comemorações em torno do centenário do rei do baião, Luiz Gonzaga.
Segunda 12, a partir das 9 horas, estarei participando de uma mesa redonda junto com os professores doutores Antônio Rago Filho e Henri de Carvalho, com mediação de Edgar da Silva Gomes, na PUC/SP, sala 100A, 1º andar, prédio Bandeira de Mello, Campus Perdizes, à Rua Monte Alegre, 984.
O evento, aberto a todos os públicos, será inaugurado pelas professoras doutras Yvone Dias Avelino e Jurema Mascarenhas Paes, que inserirão o artista pernambucano criador do baião no contexto história, rádio, música e cidade.
FLORIANÓPOLIS
No próximo dia 23 estarei em Florianópolis, também falando a respeito da importância de Luiz Gonzaga, na Universidade de Santa Catarina.
Em dezembro tem Porto Alegre e na Fundação Ema Klabin, cá em Sampa no dia 6, na série Aula de Mestres.
A TERRA ARDENDO
O sertão paraibano mais uma vez sofre junto com seu povo, vítima da seca e dos poderosos donos de terra, gado e gente. E os jornais que não falam disso, hein?
HOMEM TAMBÉM CHORA
Chorar não é privilégio feminino ou infantil. É também masculino e adulto.
A prova está no flagrante capturado pelas câmaras de televisão:
O homem mais poderoso do mundo, Obama, derretendo-se em lágrimas, emocionado, ao agradecer os eleitores que o reelegeram.
INSTITUTO MEMÓRIA BRASIL
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