Sob
o auspício dos editores do Anuário Brasileiro de Comunicação Corporativa 2013 (Megabrasil)
será realizado na próxima quinta 21, no Auditório Mário Henrique Simonsen, o
seminário Caminhos da Sustentabilidade.
Esse seminário tem por objetivo abrir discussões em torno das novas tecnologias que
estão surgindo e impactando o modelo de negócios na imprensa. Quer dizer que há tudo a
ver com o exercício jornalístico e, consequentemente, com o relacionamento dessas
tecnologias em volta do mundo empresarial.
O tema é, sem dúvida, pra lá de oportuno nesses dias incertos que vivemos.
Exposição e debates ocorrerão entre às 10 e 12h30, a cargo dos jornalistas
Ascânio Seleme (O Globo), Ricardo Gandour (O Estado de S.Paulo (Sérgio Dávila
(Folha de S.Paulo) e Vera Brandimarte (Valor Econômico). O mediador será o ex-ministro
do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge.
O
Auditório Mário Henrique Simonsen fica no prédio do Jockey Club, à Rua Boa
Vista, 280, 11º andar, Centro da capital paulista.
HOMENAGEM
O
cantor, compositor e advogado especializado em direitos autorais Jorge Mello,
piauiense de Piripiri,
é uma das oito personalidades que serão homenageadas logo
mais à noite em solenidade aberta ao público na sede da Associação Comercial de
São Paulo, à Avenida Mário Lopes Leão, 406, em Santo Amaro,
Distrito localizado
na zona Sul da cidade que está completando 461 anos de fundação.
Santo
Amaro, com forte presença nordestina, foi fundado dois anos antes da capital
paulista,
em 15 de janeiro de 1552. O
artista mora em São Paulo desde dezembro de 1973. Foi
aqui, ele diz, “que gravei o meu primeiro LP, Besta Fera (Crazy, 1976), e
prossigo no dia a dia dando andamento à minha vida de cidadão e artista”. No referido LP, Jorge Mello, nascido Jorge Francisco de Carvalho Melo,
insere a primeira homenagem
que fez à Sampa: São Paulo Zero Grau, um xote com
cheiro de blues.
Salve, Jorge!
RODA DE CHORO - Como previsto,
inaugurou-se ontem à noite a roda de música instrumental Tem Alemão no Choro,
no Bar do Alemão, fundado há 45 anos por Dagoberto Caldas, um cara que fumava
até sete marços de cigarros por dia e morreu um ano depois de deixar de fumar a
pedido médico, sem fumar mais nenhum. Vários artistas foram prestigiar o
evento, entre os quais as artistas Dona Inah e Socorro Lira. Tocaram lá Barão
do Pandeiro, Zé Roberto Figueiroa e Artur (pandeiros), Milton de Mori, Mike e Luis
Nassif (bandolins), Rui Kleiner (violão tenor), Serginho Arruda,Valdo Gonzaga, João
Macacão e Marquinhos (violões), Thadeu Romano (sanfona) e John Bermman
(clarineta). Também presente à roda vi/ouvi um menino de 12 anos tocar à flauta,
irrepreensivelmente, o chorinho 1 x 0, de Pixinguinha (abaixo, no registro de DArlan Ferreira).