Outro dia Roberto Carlos, sem ter o que dizer, disse que ao escrever uma biografia o biógrafo vira dono da história do biografado.
Claro
que isso não é verdade, pois a vida das pessoas é única e por isso mesmo intransferível;
A
afirmação de Roberto, totalmente irresponsável, atinge e fere profundamente os
profissionais do ramo.
Mas
o pior é que ele pode ter dito isso inspirado em experiência própria.
Não
custa lembrar que o velho monarca da juventude transviada de outrora já foi
acusado de apropriar-se indevidamente de obras de outros autores e por isso condenado
a ressarcir os reclamantes por decisão judicial.
Há
muitas notícias a respeito, nos arquivos de jornais e revistas.
Hoje
o jornal paulistano Folha de S.Paulo traz notícia (recorte acima) dando conta
do afastamento de Roberto da Associação Procure Saber, até aqui comandada pela
negociante Paula Lavigne.
Atenção! Na linha azul, lá em cima, tem coisa. Clique, não custa. Enfim, como dizia mestre Millôr: o livre pensar, é só pensar. E a livre expressão a nossa Constituição garante. No mais, pensar é bom e os neurônios agradecem. Pensem, pensem e opinem, minha gente.
Atenção! Na linha azul, lá em cima, tem coisa. Clique, não custa. Enfim, como dizia mestre Millôr: o livre pensar, é só pensar. E a livre expressão a nossa Constituição garante. No mais, pensar é bom e os neurônios agradecem. Pensem, pensem e opinem, minha gente.