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sexta-feira, 4 de abril de 2014

A PETROBRAS E O REI DO BAIÃO

Dá pena ouvir o falatório negativo em torno da maior e mais resistente empresa brasileira de exploração de petróleo e derivados, a Petrobras, que em 1959 mereceu do rei do baião, Luiz Gonzaga, uma bela homenagem na forma de música:  Marcha da Petrobras http://pordentrodamidia.com.br/chegam-ao-brasil-os-homens-miudinhos-que-querem-passar-as-pernas-nos-eua/.
Estatal de economia mista, a Petrobrás opera hoje em quase 30 países; e na sua especialidade, é, de acordo com dados da Bloomberg, a maior de todo o continente americano e a segunda do mundo.
Em outubro de 2010 a Petrobras galgou na sua especialidade o posto de segunda maior empresa de capital aberto do planeta a realizar uma operação de capitalização da ordem de US$ 72,8 bilhões. Foi a partir daí, aliás, que Lula da Silva passou a usar a frase que se tornou jargão “Nunca na história deste País...”.
Hoje a Petrobras, criada em outubro de 1953 por lei sancionada pelo presidente Getúlio Vargas, é uma das 20 maiores empresas do mundo todo dentre todos os ramos, segundo anotações da revista Forbes.
Sim, dá pena ouvir falar mal da empresa símbolo do orgulho nacional.