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quinta-feira, 14 de abril de 2016

UM PROCESSO PENOSO...

Domingo 17, começou segunda 11.
17 Domingo, é quando a Câmara apresentará ao Pais o resultado da votação oficial do processo de Impeachment contra a presidente Dilma.
Quando digo que domingo 17 começou na segunda 11, é porque naquele dia, 11, começou o martírio da quela de quem a maioria dos brasileiros tem dito horrores.
Quase todo mundo quer ver a Dilma de costas.
Os principais jornais e cadeias de rádio e tv espalhados mundo afora têm dito que Dilma não se sustentará por muito tempo.
Tudo que tenho dito a respeito do assunto é de me cortar o coração. Pois na verdade, na verdade, jamais se quer imaginei poder presenciar o processo de derrubada de dois chefes da minha Nação. O primeiro foi Collor em 1992...
Estou triste.

CAMPINA GRANDE

Quinta feira passada falei a alunos e professores da Universidade Estadual da Paraíba, UEPb, em Campina Grande. Falei sobre cultura popular e cidadania. Falei do Instituto Memória Brasil, IMB.
Falei da importância do nosso Pais, da importância de se fazer política; de participar emfim da vida brasileira. Tudo nessa nossa vida é politica, já dizia Brecht . A minha ida da Campina deveu-se a programação comemorativa aos 50 anos de fundação da UEPb. Gostei basante. Revi amigos, como, o reitor Rangel Junior e o vice reitor Chico Pereira. Também revi o colega jornalista Fernando Moura, coautor de um livro sobre o paraibano Jackson do Pandeiro, e Ajalmar e Rilávia, criadores do Troféu Gonzagão, que me levaram a farrear no Manoel da Carne de sol. Alegria enorme foi também poder abraçar o amigo Rômulo Nóbrega, autor de um belíssimo livro sobre o pernambucano Rosil Cavalcanti. Rômulo teve tempo de me levar para saborear uma fava com cana no Qdoca. A minha cicerone foi minha filhona Ana Maria...
De quebra ainda proseei com três maravilhosas artistas do povo: Maroca, Poroca e Indaiá (foto acima, no clic de Ana Maria).