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domingo, 10 de julho de 2016

VIVA ROSIL CAVALCANTI!

Em dimensões territoriais, o Brasil ocupa o 5º lugar entre todos os países identificados pela ONU (Organização das Nações Unidas). Em termos populacionais, o Brasil está na lista dos dez mais. Quer dizer, o nosso é um país e tanto! Aqui tem de um tudo, como diria a minha avó Alcina, do alto da sua sabedoria. E tem de um tudo mesmo. Por exemplo, tem ladrão a dar com pau e nossas riquezas são tantas que não acabam nunca. É o que parece, não é mesmo?
E sobre a nossa história, a história do nosso país, hein?
As escolas estão muito aquém da necessidade. Alunos de todas as idades estão aprendendo por conta própria, ou seja: na universidade livre da vida.
Seria muito importante se todos nós soubéssemos da história do nosso País. Para quem ainda não sabe e é fácil não saber, o Brasil foi invadido e sucateado há pouco mais de 500 anos, por Cabral e celerados.
Essa história pode ser ouvida através da nossa música popular.
Os primeiros registros fonográficos que foram feitos no Brasil datam de 1902. A primeira gravação já traz citação em um dos nossos Estados: Rio Grande do Norte.
Pois bem, na música popular brasileira se acha praticamente toda a história do nosso País, mas pouca gente sabe disso, por incrível que pareça.
Na nossa música se acha a nossa história em detalhes. Basta ouvir Ary Barroso, Luiz Gonzaga, Geraldo Vandré, Chico Buarque, João do Vale, Noel Rosa e  Rosil Cavalcanti.
Você conhece a obra do pernambucano Rosil Cavalcanti, cujo centenário de nascimento completou-se em dezembro do ano passado? Para saber mais, sugiro a leitura do livro “Para dançar e xaxar na Paraíba - andanças de Rosil Cavalcanti”, de Rômulo C. Nóbrega e José Batista Alves.

Ah, Jorge Ribbas e eu fizemos uma pequena homenagem a esse grande compositor, autor de pérolas gravadas por Jackson do Pandeiro e algumas mais pelo Rei do Baião.