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segunda-feira, 2 de setembro de 2019

A HISTÓRIA NUM RELÂMPAGO: REPÓRTER FOTOGRÁFICO EM AÇÃO


O 02 de setembro é o dia do repórter fotográfico.
O que é um repórter fotográfico?
O repórter fotográfico é o profissional que gera fotografias que dizem tudo de um momento.
Os momentos na foto jornalismo foram, são e serão sempre de importância fundamental na história de qualquer país.
A fotografia nasceu nos começos do século 19, na França.
A fotografia como foto jornalismo começou a ganhar força e importância no Brasil a partir da terceira década do século passado.
Falar da foto jornalismo no Brasil e no mundo é lembrar uma história que movimentou a vida Nacional.
O jornal O Estado de S. Paulo mostrou, a partir do começo dos anos 1930, que a fotografia instantânea seria um marco fundamental para se compreender historicamente a realidade do mundo.
No começo de 1950, no Rio de Janeiro, Samuel Wainer criou o jornal Última Hora. Esse jornal foi o jornal que apostou fundamentalmente na fotografia como registro da história.
Em 1966, o jornal da Tarde fez o que fez a Última Hora.

Entre a Última Hora e o Jornal A Tarde, o jornal do Brasil também mostrou a importância da foto jornalismo.
Grandes repórteres fotográficos integram e fazem parte dessa história, da história da foto jornalismo. De bate pronto, lembro de Gil Passarelli, José Pinto (O Cruzeiro) e Jorge Araújo. O Jorge, que conhece mundo e meio, fez história com fotos históricas.
É dele a foto aí embaixo:





JORNALISTAS E CIA
Esta semana o NewsLatter Jornalista e Cia publicará um caderno especial sobre o fotógrafo José Pinto.

ROSIL E JACKSON DO PANDEIRO, MESTRES DA BOA MÚSICA!




Jackson do Pandeiro, de batismo José Gomes Filho (1919-1982) foi um grande ritmista nascido na cidade paraibana de Alagoa Grande. Desde cedo interessou-se pela música. Comparecia com frequência aos encontros de violeiros, na sua terra. A mãe tirava coco no pandeiro, de que ele muito gostava. Apresentou-se em várias emissoras de rádio, antes de alcançar o estrelato. A primeira emissora que contou com a sua graça especial no palco, auditório, foi a Tabajara, que João Pessoa. Em Campina Grande, conheceu o pernambucano Rosil Cavalcanti. Em outubro de 1953, Jackson lançou a primeira música, um coco de Rosil: Sebastiana, pela extinta gravadora paulistana Copacabana. Esse foi o seu primeiro sucesso nacional. Jackson ficou conhecido como o Rei do Ritmo e Rei do Rojão. Luís Gonzaga inventou o baião a partir de uma célula musical extraída da viola dos cantadores repentistas. Jackson fez o mesmo com o rojão, que também é uma batida peculiar dos violeiros. O primeiro disco de Jackson do Pandeiro, um 78 rpm (foto acima), se acha no acervo do Instituto Memória Brasil, IMB.
 Quem quiser conhecer mais a fundo a história de Rosil Cavalcanti e Jackson do Pandeiro, sugiro a imediata leitura dos livros "Pra Dançar e Xaxar na Paraíba" de Rômulo Nóbrega e José Batista Alves; e Jackson do Pandeiro O Rei do Ritmo de Fernando Moura e Antônio Vicente.
Eu e o músico Jorge Ribbas acabamos de compor uma música em homenagem a Rosil e Jackson. Título: Viva Rosil Cavalcanti e Jackson do Pandeiro. Clic e diga o que achou: