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sábado, 2 de novembro de 2019

NO MIS, DOIS MESTRES: DA VINCI E KOBRA




Mostrar o mundo para o mundo não é coisa fácil, e quando esse mundo que se tenta   mostrar tem a ver com a arte é até mais difícil. Mesmo.
E o que dizer sobre um artista que representa o mundo?
Leonardo da Vinci, italiano (1452-1519) nasceu numa vila que lhe dá o sobrenome, em Toscana.
Esse cara da vila que leva o seu nome foi tudo o que alguém pode ser na vida, no mundo, em qualquer tempo.
Mas, não vou me estender nesse assunto, até poque assunto demais conhecido nos últimos 500 anos.
Fui um dos privilegiados convidados à inauguração da Exposição Leonardo da Vinci - 500 anos de um Gênio, num novo espaço para a cultura brasileira: MIS Experience gerido pelo Museu da Imagem e do Som, MIS, que fica logo ali na rua Vladimir Herzog, 75, no bairro paulistano de Água Branca, pertinho da TV Cultura.
Foi bom demais ouvir o que ouvi na preleção sobre o novo espaço cultural, que paulistas e paulistanos e gente de todo o canto pode se extasiar. Coisa bonita, muito bonita.
Pois bem, fui um dos convidados privilegiados a "ver" a exposição multimídia - e põe multimídia nisso - sobre o gênio italiano Leonardo da Vinci. E pra completar a alegria que carreguei comigo até o novo MIS, fui acompanhado da minha amiga jornalista Cilene Soares. E lá encontrei e reencontrei pessoas incríveis do nosso viver: Marcos Mendonça e sua querida Dalva, Gil Costa, Marquinhos, Sérgio e Carla, Lílian (maravilhosa!), Walker, Felipe, Kainan, Gabrielle. Rolando Boldrin e tantas outras pessoas da nossa convivência profissional. Aloás, acho que Deus também estava lá.
Será que Leonardo é Deus?
Desde a minha infância aprendi que os maiores dos maiores É Deus.
A Exposição Leonardo da Vinci - 500 anos de um Gênio, no MIS, é um gol fantástico - mais um! - marcado pelo craque Marcos Mendonça.
O Brasil tem jeito, não é mesmo, Kobra?
É de Kobra o belíssimo painel/mural (acima) que está logo alo à entrada da exposição, que fica em cartaz até o dia 1 de março do ano que vem.
Eduardo Kobra, que conhece todas as artes e a alma do mundo, foi o cara que a meu pedido fez a capa do livro A Presença do Futebol na Música Popular Brasileira (2010).
Esse livro eu comecei a gerá-lo na França. Olha a capa aí: 




Fotos da Exposição (abaixo)