Aproveito também par dá graças a Deus por ter amanhecido como sempre: numa boa. Pois, enfim, o mundo não se acabou como foi anunciado ontem 20. Mas devo dizer que fui dormir um tanto tenso. Vencido pelo sono levantei-me cedo, nas pontas dos pés. Fui ao chuveiro e o abri lentamente. Lembrei-me do japonês que ao acordar abriu a torneira da pia e com ela foi aos ares com Nagazaki e tudo, em 1945.
O jogo está recomeçando.
Pois bem, estou curtindo o primeiro dia de inverno de 2020. Não sinto dor nenhuma no corpo, nem nada. Hic!
Não estou gostando de ver Pelé & Cia escorregando e caindo no Asteca, México. Mas, no geral, o jogo tá bom. Acho até que o Brasil vai ganhar. Hic!
O dia hoje amanheceu frio, ali pelos 14 graus. Depois o sol fez-se medir nos 28.
No ceu, a Lua é Nova desde 03h41min. Junho, tradicionalmente, é um mês bonito. Tem dança de quadrilha(opa!), música boa pra dançar, fogueira e comida pra danar. Só que, nestes tempos de Pandemia, fica tudo na imaginação. Inclusive balão no ceu. Mas teve aniversários de Antônios, Joões e Pedros. E também de Anderson Gonzaga, que cuida dos meus movimentos na Academia. Fez 36 anos anteontem 19.
O aniversariante do dia é o paulistano Vito Antico, aluno do último ano de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica, PUC.
Vito faz 23 anos e anda perguntando sobre tudo, a toda hora.
A curiosidade é o combustível que move os jornalistas.
Notícia não tira férias.
Desde o ano passado, Vito faz estágio no Instituto Memória Brasil, IMB. Ele e Anna da Hora. São ótimos.
Desejo a Vito e a todos os aniversariantes do dia muitas felicidades. Viva São João!
Gerson acaba de marcar o seu, de canhota. Bola cruzada, indefensável. Pelé sobrou, lá atrás. Caído. Esse jogo tá melhorando...
Embora quebrado, o mundo não se partiu. Não explodiu nem afogou-se nas águas dos mares.
O planetinha este em que vivemos acolhe, sabe-se lá como, 7,6 bilhões de pessoas as mais loucas do mundo.
Hoje é o dia do intelectual.
Aprendi muito cedo que intelectual é todo ser que tem intelecto e pensa. Um pouco, pelo menos.
Bom, vou parar por aqui.
Pelé fez o primeiro, Gerson fez o segundo, Jairzinho o terceiro e Carlos Alberto Torres o quarto. Terminou!
À época, o Brasil sofria a violência da Ditadura Militar.
Médici foi o General mais violento.
Viva a democracia e o futebol brasileiro!
Essa história toda aí eu conto no livro A Presença do Futebol na Música Popular Brasileira.
Ouça: