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quinta-feira, 25 de junho de 2020

CREMILDA MEDINA É ORGULHO DO JORNALISMO


A imprensa não morrerá nunca enquanto houver professora de jornalismo do nível de Cremilda Medina. 
De origem portuguesa, Cremilda é uma joia do jornalismo brasileiro. Ela ocupou vários cargos de comando por onde passou. Tem duas dezenas de livros publicados. Além disso, é organizadora de 55 coletâneas.
Cremilda Medina é professora titular sênior da USP. 
No 1º de junho comemora-se o dia da imprensa, no Brasil. Para marcar a data,  a newsletter Jornalista£Cia organizou uma edição especial intitulada "A Imprensa Brasileira na Pandemia e após a Covid-19". 
Cerca de 130 jornalistas, de várias partes do País, enviaram depoimentos contando o que pode acontecer com o jornalismo depois da pandemia provocada pelo corona vírus. 
Por si só a edição marcou ponto na história. 
Como se não bastasse, a professora Medina fez uma análise irretocável da edição comandada por Wilson Baroncelli e Eduardo Ribeiro. Essa análise foi dividida em oito partes e publicada na edição de 19/06. 
Belíssima aula, belíssimo texto, que todo mundo deve ler. Abaixo os link da edição especial e da análise da professora. Clique: 


CADA POVO TEM O QUE MERECE

O social democrata Marcelo Rebelo, atual presidente de Portugal foi à internet e proferir palestra ao seu povo. Foi à quinze dias, mas somente hoje 25 de manhã tomei conhecimento dessa belíssima iniciativa do chefe da Nação portuguesa. Ele falou sobre cidadania e a pandemia que ora atinge o planeta. A propósito, 19 dos 308 Concelhos de Portugal entraram em lockdown.
Emocionei-me com a fala do presidente.
Marcelo Rebelo é jornalista e professor catedrático de Direito.
O amigo Vito Antico, que este ano termina Jornalismo na PUC também achou bacana a ação do presidente português. Mas não foi surpresa para Vito. "Ele costuma sair as ruas e ir à pequenos comércios como padarias", lembra Vito. "Parece ser a coisa mais comum do mundo em Portugal o presidente sair numa boa, sem segurança, sem nada".
A atitude do presidente de portugal faz-me lembrar o dito segundo qual, "todo povo merece o presidente que tem", Deve ser verdade, pois numa democracia que escolhe o mandatário é o povo.
Essa notícia deixou-me, além de emocionado, com uma baita inveja dos portugueses. Fazer o quê, né?
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