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domingo, 18 de abril de 2021

FOME, FOME, FOME, ATÉ QUANDO!

Os sem tetos se multiplicam nas ruas do Brasil. É fato.

Com o crescimento de sem tetos na ruas, cresce o flagelo do povo no Brasil.

A fome é praga eterna, desde tempos imemoriais. É fato.

As desgraças cíclicas que ocorrem permanentemente nunca são devidamente resolvidas pelos poderosos de plantão, seja aqui seja alhures. 

A seca que judia principalmente o nordeste expulsa, historicamente, o homem do campo e nas grandes cidades perdem a própria identidade. Pena.

As epidemias, também cíclicas têm a mesma "capacidade de tanger o povo pra ambientes desconhecidos.

O Brasil vive um momento de terror.

Pandemia é quando uma doença se alastra pelo mundo, caso do Novo Coronavírus que já infectou quase 150 milhões de pessoas.

O número de mortos pela Covid-19 já passa de 3 milhões de pessoas no mundo,  no Brasil, ojá são quase 40 mil mortos.

As desgraças levam a fome.

As desgraças andam de mãos dadas com os desemprego, com a pobreza, com a desigualdade entre as pessoas.

Metade da população brasileira já começa a sentir falta de víveres na mesa. Quer dizer, a fome é mal rapidamente perceptível a qualquer olhar.

Quando não alimentada, a barriga ronca e seu dono geme.

Os números indicam que há muitos brasileiros morrendo de fome.

O Brasil, curiosamente, é um dos países que mais produzem alimentos pra o mundo. Alimentos que exportam.

Enquanto isso, o presidente da República continua provocando o Novo Coronavírus e a fome quando nada faz para conter essas duas desgraças que ora assola o território Nacional.

O Brasil que tem muito pode distribuir um pouco para quem não tem nada.

Cerca de 5% da população brasileira tem dinheiro que não acaba mais.

O tema, fome, é amplamente abordado na música popular brasileira.

Ouça Ney Matogrosso:



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