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quarta-feira, 30 de junho de 2021

OMAR CARDOSO NASCIA HÁ 100 ANOS

Omar Cardoso era um cara muito otimista. Via o bom e o bem em todo canto. Tinha sempre uma boa
palavra para quem dele esperava um alento. Não à toa foi o primeiro astrólogo a fazer grande sucesso nos rádios, tevês, jornais e revistas no Brasil, até pouco antes de morrer em novembro de 1978.
Paulista de Rio Preto, Cardoso começou a carreira aos 19 anos de idade.
Antes de popularizar-se como astrólogo, Omar Cardoso apresentou programas caipiras no Rádio Paulista. Chegou até a compor para a dupla Tonico e Tinoco. O DINHEIRO
O vozeirão de Cardoso, seu jeito de falar, de comportar-se, chamou a atenção da cantora Carmélia Alves, a Rainha do Baião. Num de seus discos, a artista convidou o astrólogo para com ela interpretar a canção Oração de São Francisco de Assis. Bela interpretação, diga-se de passagem.


Omar Cardoso, nascido no dia 30 de junho de 1921, gravou discos e publicou livros. Vários. Entre esses O Romance pela Astrologia, O Fim dos Tempos e Horóscopo sem Segredos.
Não chegou às paradas, mas o LP Omar Cardoso Aponta Os Sucessos deu o que falar. Entre esses sucessos se achavam nomes como Wanderley Cardoso, Paulo Sérgio, Nelson Ned, Cláudio Fontana, Wando e Raul Seixas.
Morreu de repente, do coração, aos 57 anos de idade.
Curiosidade: algumas previsões de Cardoso não se confirmaram. Como o início da 3ª Guerra Mundial em 1973, no Oriente Médio; e a morte do Papa Paulo 6º, que morreria 10 anos depois da “previsão” feita.

VIVA A IMPRENSA LIVRE!



Imprensa profissional faz a diferença em qualquer país, pois é base de sustentação da Democracia.
Temos imprensa livre, temos liberdade. 
Democracia sólida solidifica o bem estar de uma nação. 
Bolsonaro desconhece Liberdade e Democracia. Diz-se honesto, mas não bem assim. 
A corrupção faz parte da sua vida e do seu governo, incluindo rachadinhas e tudo mais. 
Ficou quase 30 anos como deputado federal e nada fez em prol do povo.
Como Presidente, ele incentivou a morte da população ao prescrever cloroquina e outra bobagens contra o novo Coronavírus. 
E é o que se vê: 520 mil mortos, pela Covid, em pouco mais de um ano. 

Já não são quinhentas mortes
Já não são quinhentas mil
A desgraça toma corpo
No coração do Brasil

Não são mortes naturais
As mortes de Silvas e Bragas
São mortes provocadas
Por vírus, pestes e pragas

Praga viva inda mata
Homem, menino e mulher
Mata completamente
Do jeito que o bicho quer

Maldito Coronavírus
Que pega e mata gente
O Brasil está morrendo
Nas garras do presidente

Presidente também morre
De morte matada ou não
Lugar de quem não presta
É lá no fundo da prisão!

A cadeia te espera 
Presidente matador 
Quem apanha hoje é caça
Amanhã é caçador 

Furo de reportagem é uma prática ainda usual no jornalismo brasileiro. A repórter Constança Rezende, da Folha, acaba de fazer um, ao encontrar caminhos para denunciar esquema de propina no Ministério da Saúde. 
O caso tá pegando fogo. 
O fim de Bolsonaro não será dos melhores.