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quarta-feira, 13 de abril de 2022

DIGO AO POVO QUE SOU CANDITADO, SIM!

Pois é, eu nem disse ainda com todas as letras que sou candidato a presidência da República e os políticos velhos de guerra como Lula, Bolsonaro e Ciro Gomes já estão arrepiados. Temem-me. Natural.
Esses caras, profissionais da política, têm todos os motivos para me temer como possível novo presidente dessa nossa República Federativa tão judiada. No começo, no começo de tudo, foram os portugueses que pisaram na nossa honra. Cabral, Dom João VI, Pedro I...
A República brasileira foi inaugurada em novembro de 1899.
O primeiro presidente republicano foi o marechal Deodoro da Fonseca, que renunciou forçado pelas circunstância do momento. Da época em que viveu. O segundo, Floriano Peixoto, também marechal. De ferro, assassino e covarde.
Desde sempre o Brasil tem sido pisoteado, humilhado, judiado enfim. Mas estou chegando. Pois é: estou chegando com tudo. Vou ajeitar o meu país. Vou ajeitar o Brasil quebrado por Bolsonaro e seus asseclas.
Sei que o povo, meu povo, está comigo.
Sei, sei que vocês, ou parte de vocês, estão achando que esse meu discurso da campanha que encetarei já, já, é comum e óbvio, esquisito, mentiroso. 
"Só falta agora você dizer que não é político profissional", chama-me a atenção a cientista política Anna da Hora.
Diante de tal observação, um tanto inadequada, vejo-me na obrigação pura e simplesmente de dizer que, embora estreante, sou sim um profissional da vida democrática. Ora!
Tentei rebater a observação de da Hora dizendo que não farei conchavos com ninguém. Posso até fazer acordos, em nome do povo. Mas acordos que nos beneficiem a todos.
Quero deixar claro, neste primeiro momento, que reconheço as intenções positivas de Lula e Ciro. 
Bolsonaro?
Vade retro, Bolsonaro!
É isso. E vou correndo ao computador para responder a questões que estão sendo formuladas pelo público que me quer desesperadamente como presidente da República.