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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

E FREUD, HEIN?

Eu não tenho certeza, mas quando eu era moleque nas terras da minha Paraí-bê-a bá ouvia dizer aqui e acolá de casos de amores fantásticos, de alguém apaixonado por alguém. Geralmente, esse alguém era um rapaz ou homem feito. Pelos 15 ou 30 anos.

A essa história dizia-se: fulano roubou fulana.

Luiz Gonzaga, rei do baião, chegou a gravar música falando disso. Aliás, ele não foi o primeiro. 

Essa história de um homem raptar uma mulher com a finalidade de com ela se casar, vem do tempo antigo.

Dentro dessa história de amor há coisas absurdas. Coisas essas que perduram desde todos os tempos antigos. Além do homo sapiens e da mulher...

Mas tem uma coisa que não consigo entender: por que um homem casado e com uma amante, numa "oportunidade" se atira pra cima de outra  mulher...?

Tara, safadeza, loucura, doença...

De certo modo, contando isso a uma amiga querida, rindo ela disse: "O cara aí não tem nada de doença. É simplesmente um escroto e perigoso. É gente que não é gente e faz mal à gente".

Com um sorriso irônico e demolidor, a minha amiga pergunta: "Você já leu Freud, sabe quem foi Freud?".

Pois é amigos e amigas, se ainda insisto em viver é porque ainda acredito que viver e aprender  a viver é preciso. 

Não é mesmo, Flor Maria?