Hoje, sexta 13.
Deu tudo certo pra mim.
Resolvi pendências no Fórum e escapei ileso.
Depois andei pelo Centro e vi a cidade de São Paulo abandonada, com inúmeros indigentes e drogados em geral espalhados pelas ruas e baixios dos viadutos.
Tristes cenas.
Para esse pessoal e para Sampa e Brasil, um dia 13 negativo.
E assim tem sido nos últimos anos.
Gostaria de ver andando pelas ruas, como eu, o prefeito Kassab.
Jânio andava e se impunha como autoridade e cidadão.
Aliás, a meu ver, Jânio, que entrevistei como prefeito nos tempos em que respondi pela chefia de reportagem política do jornal O Estado de S.Paulo, resolvia problemas de ordem pública da cidade.
Kassab, eu noto: prefere o gabinete.
Estilo de governança, timidez ou covardia?
Mas, para mim, este dia 13 foi muito bom.
Revi amigos.
Recebi ótimos telefonemas.
À noite, um do Vandré:
- Tudo bem, Ângelo? Estou sem dormir há quatro dias.
Respondi que a instabilidade climática paulistana não está me fazendo bem.
PARA LEMBRAR
Sexta 13...
Assim eu inicio a Cronologia do livro Dicionário Gonzagueano, de A a Z:
“Nasce na Fazenda Caiçara do todo-poderoso Gualter Martiniano de Alencar, Barão de Exu, o segundo dos nove filhos do casal Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus”.
É como eu disse: só para lembrar.
ANIVERSÁRIO
Agora vou com Andrea e meninos dá um pulinho na Rua Ouro Preto, lá pras bandas da Raposo Tavares, onde nos esperam Marco Mendes e sua companheira Cláudia. Motivo: ele está fazedo, a contragosto, 53 anos; e não vejo razão para isso... Marco é paraibano, cantor, compositor e pintor. Tim, tim!
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