Do tamanho de um copo e também transparente, sei lá!
Esclareça Roniwalter Jatobá, mineiro que sabe dessas coisas muito melhor do que eu...
Há pouco falei de escola, educação e cultura. E também de discriminação, sacanagem etc.
É a minha fala.
Falei até para quem prefere viver no esgoto da escuridão do tempo, detonando nordestinos à toa, sem saber por quê.
Talvez porque nem saibam quem são...
É bom viver na plenitude, sem sacanear, sem fazer mal.
Há espaço para todos...
Acordar todo dia é bom como quê.
E só isso bastaria como razão de viver a vida bonita que somos.
Quando os radicalmente contrários a tudo entenderem isso...
A morte é uma tragédia e dela não há como escapar.
Nesse ponto, nos conformemos.
Uma coisa explica a outra.
Pensemos.
Augusto dos Anjos disse tudo a respeito da vida e da morte.
É inquietante a questão.
Que o diga um amigo Peter, nordestino filho do trágico que vive em dores por não ser o mundo o que na sua visão deveria ser.
Mas sofrer não vale, sabemos quem tem um mínimo de lucidez.
A tragédia é o ar dos mortos.
O sublime é a vida em graça.
Sempre.
Shakespeare já disse através de seus personagens.
Os tristes carregamos connosco os males do mundo.
Não vale e não nos esqueçmos: somos do tamanho de uma boa conversa e de um copo cheio de versos e alegrias.
Tim, tim.
Pois bem, eu dizia há pouco sobre escola, educação e cultura.
Ao passar o olho agora no noticiário do UOL, deparei com a notícia de que subimos o Brasil na escala IDH, o Índice do Desenvolvimento Humano.
Embora diga a notícia que isso é bom, ela trás um “mas” nas entrelinhas: continuamos abaixo do índice medido nos demais países da nossa América.
PQP!
Os frustrados transferem mágoas.
A Dilma que se cuide.
Há uma pedra no caminho
Há muitas pedras no daminho
No camino há muitas pedras
Que se danem as pedras do caminho!
À vida!
A vida é um copo, mas eu parei de beber...
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