Gana x Uruguai, um jogo e tanto; tanto no primeiro, quanto no segundo tempo, e também no tempo extra, que levou aos pênaltis.
Os ganenses são gatos de sete fôlegos e passos de sete léguas, em vôo raso aqui e ali.
Incrível o que o mundo viu há pouco: categoria, raça, vontade de vencer.
Aliás, de ambos os lados.
Deixaram o campo como heróis.
Ao contrário da seleção do Dunga, uma seleção de estrelas com tamancos de palmo e meio a se balançar em campo, com exceções. Uma: Robinho.
Ao Dunga faltou a ousadia de ganhar.
Por que não chamou os meninos da Vila? Estavam à disposição Ganso, Paulo Henrique e Neymar, por exemplo.
E o Ronaldinho Gaúcho, hein?
Amanhã tem Argentina...
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
O HEXA FICA PRA DEPOIS, PRA 2014 (2)
O jornal paulistano Folha de S.Paulo “previu” a eliminação da seleção do Dunga na edição do último 29, num anúncio da rede de supermercados Pão de Açúcar, no qual se lia: "A I qembu le sizwe (que significa seleção, no idioma africano zulu) sai do Mundial. Não do coração da gente. Valeu, Brasil. Nos vemos em 2014".
O “jornal do futuro” não está pra brincadeira. Imagina-se, porém, que o anúncio se achava de “stand by” para a eventualidade...
E aconteceu!
A empresa mundial de refrigerante Coca-Cola pensou num anúncio idêntico, também para a eventualidade de a seleção do Dunga não passar pelo selecionado holandês. Foi veiculado logo após a derrota por 2x1 na rede Plim, Plim de notícia e entretenimento.
Saiu-se melhor, como se vê.
Achei o jogo bonito, eu já disse.
Mas bonito mesmo foi a bandeira brasileira que vi pregada no coração dos holandeses.
Respeito aos adversários, não é mesmo?
Esporte deveria ser isso: solidariedade, confraternização, respeito etc.
Foi bonita também a campanha da FIFA levando mensagem para o fim da discriminação mundial, lida pelos capitães dos times antes de entrarem em campo.
Um ponto pra FIFA, que deveria fazer com que todas as seleções participantes do Mundial doravante pregassem na camisa dos jogadores o exemplo dado pela seleção holandesa.
O “jornal do futuro” não está pra brincadeira. Imagina-se, porém, que o anúncio se achava de “stand by” para a eventualidade...
E aconteceu!
A empresa mundial de refrigerante Coca-Cola pensou num anúncio idêntico, também para a eventualidade de a seleção do Dunga não passar pelo selecionado holandês. Foi veiculado logo após a derrota por 2x1 na rede Plim, Plim de notícia e entretenimento.
Saiu-se melhor, como se vê.
Achei o jogo bonito, eu já disse.
Mas bonito mesmo foi a bandeira brasileira que vi pregada no coração dos holandeses.
Respeito aos adversários, não é mesmo?
Esporte deveria ser isso: solidariedade, confraternização, respeito etc.
Foi bonita também a campanha da FIFA levando mensagem para o fim da discriminação mundial, lida pelos capitães dos times antes de entrarem em campo.
Um ponto pra FIFA, que deveria fazer com que todas as seleções participantes do Mundial doravante pregassem na camisa dos jogadores o exemplo dado pela seleção holandesa.
O HEXA FICA PRA DEPOIS, PRA 2014
Acabou!
Perante mundo e meio caiu há pouco, nas quartas, a seleção multinacional do Dunga.
De lamentar, claro.
Todos, apesar de tudo, torcíamos pela classificação às semi e a uma vitória contra o time do Maradona, que não para de provocar Pelé e, agora, os brasileiros de modo geral.
O primeiro tempo começou bonito e assim foi até os 45 minutos.
Golaço fez o Robinho aos dez minutos, ao pegar deixa do volante Felipe Melo que se achou insuperável a partir daí. Cresceu em arrogância, em prepotência, tanto que acabou sendo expulso na metade do segundo tempo, ao fazer falta e tentar matar Robben ao pegá-lo por trás.
Foi feio o que se viu.
A seleção canarinho vestida de arara fez bonito no primeiro tempo, depois amarelou.
Dunga tem culpa?
Tem, pois poderia ter substituído o seu volante preferido pouco antes da tragédia cometida contra o atacante holandês.
E chega!
Ao trabalho, vamos pra 2014.
Ah! Sim: a arbitragem esteve ótima.
Perante mundo e meio caiu há pouco, nas quartas, a seleção multinacional do Dunga.
De lamentar, claro.
Todos, apesar de tudo, torcíamos pela classificação às semi e a uma vitória contra o time do Maradona, que não para de provocar Pelé e, agora, os brasileiros de modo geral.
O primeiro tempo começou bonito e assim foi até os 45 minutos.
Golaço fez o Robinho aos dez minutos, ao pegar deixa do volante Felipe Melo que se achou insuperável a partir daí. Cresceu em arrogância, em prepotência, tanto que acabou sendo expulso na metade do segundo tempo, ao fazer falta e tentar matar Robben ao pegá-lo por trás.
Foi feio o que se viu.
A seleção canarinho vestida de arara fez bonito no primeiro tempo, depois amarelou.
Dunga tem culpa?
Tem, pois poderia ter substituído o seu volante preferido pouco antes da tragédia cometida contra o atacante holandês.
E chega!
Ao trabalho, vamos pra 2014.
Ah! Sim: a arbitragem esteve ótima.