Filmaço, esse Lope que acabei de assistir no Espaço Unibanco, na Augusta!
Poderia ser Lope de Vega.
Mas, paciência, só Lope o intitularam.
Lope de Vega foi um poeta espanhol que fez da sua vida uma grande poesia.
Na verdade, ele marcou a comédia espanhola.
Deixou milhares de textos, incluindo centenas de peça para teatro.
Viveu como pode; brincou, brigou, brilhou e fez felizes muitas mulheres do seu tempo (1562-1635).
Hora ou outra, porém, ele deu uma piradinha; principalmente quando uma de suas preferidas, Marta de Navares, a Amarilis de muitos de seus versos, se despediu da vida sem lhe dizer adeus.
Aí ele entrou em combustão e virou oficial da Inquisição, entre outras loucuras; detalhe que o filme não mostra.
Lope, o filme, tem por diretor o brasileiro Andrucha Waddington e no elenco os também brasileiros Selton Mello e Sônica Braga – maravilhosa!
Mas não é sobre esse belo drama que quero hoje falar.
Eu quero falar é da noite de quinta 3 na Livraria Cortez, na rua Bartira, ao lado da PUC, no bairro de Perdizes.
Noite inesquecível com equipe da TV Cultura dando ar de sua graça e transmitindo ao vivo.
Mais do que nunca, Inezita estava linda, vestida como rainha e com aquele sorriso que todo mundo conhece.
Nessa noite, eu lancei A Menina Inezita Barroso, um livro que classifico de infanto-juvenil.
E ela esteve lá, a Menina.
E também amigos jornalistas como Zé Hamilton Ribeiro, Pedro Vaz, Miriam Ramos, Rivaldo Chinen, Rogério Gama, Mera Teixeira, Marilu, Carina; artistas queridas como As Galvão e Irmãs Volpi; o Regional do Viola Minha Viola, liderado por Joãozinho; Valdeck de Garanhuns, Cacau Brasil, Aguinaldo Timóteo, Cris Aflalo, Socorro Lira, Neimar Reis, Marcos Mendes, Yassir Chediak, Silvio Brito, Moreira de Acopiara, cordelista; Papete, que musicou a Guerreira Inezita, que abre o livro, sobre versos meus; produtores, como o legendário Pelão; e outros amigos meus e da Inezita, entre os quais Osmar Santos, Sidney Oliveira, Darlan Ferreira, Tati Fraga, Júlio e Geraldo Magela, além do próprio Cortez, feliz ao lado das filhas e do seu staff, incluindo o professor Amir.
Muita gente bonita, incluindo Marta, filha de Inezita; e Marcelo, um de seus primos.
A Andrea estava linda, junto com Pedro e Marina.
Até Clarissa e Daniel, marcaram presença.
Nos dedos, se contados, umas 400 pessoas me disseram.
A noite terminou no começo da madrugada, que foi regada a guaraná, suco, água e, claro, muito uísque.
Também teve bolo e “Parabéns pra Você”.
Mas senti falta de amigos queridos, como Peter Alouche, Paulo Benites, Roberto Marino, Oswaldinho do Acordeon, Nestor Tupinambá, Jarbas Mariz, Tom Zé, Paulinho, Dominguinhos, Vandré, Miguel, Marcus, Marco, Marcelo, Nêumanne, Tinhorão, Herência, Alessandro, Izidio, David, Roniwalter, Expedito, Gregório, Miriam, Patrícia, Nei, Aluizio, Atílio, Fabiana, Hilton, Caio, Ferrari, Celia, Celma, Anastácia (tá perdoada, pois disse que estaria cantando forró e frevo em Recife) e uns mais.
Alkimin mandou dizer em papel timbrado do Palácio que tinha outros compromissos...
Mas de tanta gente presente, não sobrou espaço para o Regional do Viola se apresentar.
Foi bonita a festa, pá.
Que maravilha! Assis, grande abraço e saudades. Só não vou lhe perdoar por não ter me avisado sobre o lançamento do livro da nossa menina Inesita! Beijos, beijos, Consuelo de Paula
ResponderExcluirAssis
ResponderExcluirParabens pelo livro sobre Inezita Barroso.
Gostaria de falar com voce e lhe enviar meu livro "Foi a noite"...sobre a boemia carioca
Entre em contato comigo
waleskaproducoes@hotmail.com
Um abraço
WALESKA CANTORA
Viva! Vamos nessa!
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