Maravilhoso!
Gostei muito do filme O Discurso do Rei, um belo drama dirigido por Tom Hooper – de quem nunca ouvi falar.
Cabra bom!
Melhor ou tanto quanto o ator que interpreta Gerge VI, na intimidade de Lionel, Berty; um gago príncipe que vira rei e entusiasma no fim os seus súditos, na convicção de um discurso em prol da liberdade e da esperança.
A história toda transcorre nos princípios da década do século passado.
É bonito o filme.
Boas imagens e tudo o mais.
Mereceu a glória conquistada ontem na noite do Oscar.
Lembrei de Nélson Gonçalves e do conterrâneo Assis Chateaubriand.
No cinema, o Reserva Cultural, que já foi Cine Gazeta, meia dúzias de assistentes. Talves, uma dúzia.
Assistam-no.
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