Lá vem de novo o lenga-lenga da questão do sigilo eterno para documentos ultrassecretos guardados a mil chaves por todos os governos que passaram pelo Império e, até aqui, pela República.
Vamos resumir o necessário da questão?
Pois bem, entendo que quaisquer documentos referentes à formação do Brasil devem ser abertos, liberados o mais breve possível, pelo menos – e principalmente – aos historiadores que acham no passado a identidade do País.
A esses profissionais, os historiadores, não devem ser escondidos ad aerternum quais quer documentos.
O povo brasileiro tem direito de saber de tudo sobre o Brasil.
Documentos referentes aos direitos humanos, então, têm de ser liberados imediatamente; e também liberados ao chamado "público em geral".
Uma nação não se faz com mentiras; e esconder o passado, é uma maneira de mentir.
A clareza em todos os campos da vida humana é absolutamente necessária.
A respeito desta questão, eu gostaria de saber a opinião do mestre do Direito Alberto Marino Jr., uma das nossas grandes antenas da liberdade.
Boa noite.
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