Muitos sabem que sou nordestino de origem e paulistano por adoção e
graça dos vereadores de São Paulo que me premiaram com um título de Cidadão em
agosto de 1988, o que muito me honra, aliás.
Pois bem, a mistura de gêneros, todos os gêneros – musicais, inclusive –
sempre me chamou a atenção e me levou a trilhas desconhecidas da história em
busca de saberes e esclarecimentos para tantas interrogações que me incomodam.
Por isso, até aqui, já foram muitas as reportagens e artigos que
publiquei como resultado de pesquisas.
Há duas décadas, um dos temas mais interessantes que escolhi para seguir
trilhas tem a ver com a origem do samba como gênero musical.
O ponto de partida foi o maxixe sambado ou o samba amaxixado Pelo
Telefone, uma criação coletiva assinada por Ernesto Joaquim Maria dos Santos, o
Donga, compositor, e Mauro de Almeida, jornalista, que iam cantar e batucar - e
beber e traçar feijoada - nos fins de semana na casa da baiana, filha de Oxum,
Hilária Batista de Almeida (1854-1924), a Tia Ciata.
Donga e Mauro eram cariocas. Isso, no Rio. E em São Paulo há samba? Quem já não ouviu por aí aquela história de Vinicius de Moraes de que São Paulo é o túmulo do samba, hein? Até um texto poético escrevi e gravei na forma de declamação com o 1º Cidadão Samba, Osvaldinho da Cuíca, me acompanhando com seus instrumentos de percussão (clique na linha azul lá de cima).
Quer saber mais?
Então clique na linha azul aí embaixo, leia e opine, porque opinar é importante:
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