Hoje
foi dado o tiro de misericórdia no moribundo modo de ouvir rádio na faixa AM no
País. Decreto que dá fim ao AM, assinado por Dilma Rousseff, determina que essa
faixa migre para o modo FM.
Atualmente
há cerca de 10 mil emissoras espalhadas nos 26 Estados e no Distrito Federal. Entre elas se acham as educativas e as comunitárias.
Quem ganha com isso é o ouvinte.
O rádio está presente em cerca de 90% das residências brasileiras.
Quem inaugurou oficialmente o rádio no Brasil foi o presidente paraibano Epitácio Pessoa, no dia 7 de setembro de 1922.
A primeira obra musical transmitida pelas ondas hertzianas foi O Guarani, do paulista Carlos Gomes, o maior compositor operístico das Américas.
A ópera O Guarani foi baseada no romance homônimo do cearense José de Alencar.
O pai do rádio brasileiro é o padre Roberto Landell de Moura, um gaúcho nascido em Porto Alegre, no ano de 1861.
RADIALISTA
E hoje também, Dia do Radialista, vai ao ar pela TV Cultura, canal 2, da Fundação
Padre Anchieta, um dedo de prosa entre mim e o metre da televisão brasileira
Fernando Faro, o “Baxo”, gravado há pouco mais de um mês.
Prosa boa, solta. Para
o Baxo (aí em cima comigo, no clic de Jair Magri) a gente vai contando coisas já esquecidas,
mas que voltam à lembrança como num passe de mágica. E lá estou eu falando da
minha infância, da música,
do rádio que sempre me encantou e da tuberculose que
me pegou
de jeito nos anos iniciais dos 70.
Com
Faro rolou um papo totalmente fora de pauta.
Viva
o Faro!
PS
- A foto ao lado registra a presença de Faro numa das edições do programa São
Paulo Capital Nordeste, que apresentei por mais de seis anos, ao vivo, na Rádio
Capital, de São Paulo.
Perfeita a prosa no Móbile Assis. Você externou de uma forma clara e direta a riqueza de nossa cultura popular do Brasil (se é que podemos dizer cultura popular!?. Parabéns.
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