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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

JOTABÊ ESTRÉIA EM LIVRO

Será hoje a partir das 20 horas, no boteco Sabiá, na Vila Madalena, cá em Sampa, o lançamento do livro O Bisbilhoteiro das Galáxias, do conterrâneo Jotabê Medeiros, baluarte do Caderno 2, suplemento diário de variedades do centenário O Estado de S.Paulo.
Esse é livro de estreia de Jotabê, que é paraibano de Campina Grande e tem 25 anos de jornalismo. Nesse quarto de século ele entrevistou algumas das mais reluzentes estrelas  do universo pop internacional, entre as quais Bob Dylan. Especialmente por se tratar basicamente de um livro de bastidores, digamos assim, é um livro necessário à leitura, seja para especialistas, seja para leitores convencionais.
Vamos dar um abraço no Jotabê?
O Sabiá fica ali na esquina das ruas Fidalga e Purpurina.

BRASILIDADE
André Domingues, uma das cabeças mais brilhantes deste País tão judiado, apresentará sua tese de doutorado (Cinco Cantos de Vanguarda: Populares e Eruditos em Luta pela Brasilidade Moderna) amanhã, 25, às 14 horas, na USP. Local preciso: prédio da administração da FFLCH (Rua do Lago, 717), atrás da FAU.
O novo doutor avisa que o evento é um pouco longo, mas promete que fará “o máximo para que não seja chato!”.
Terminada a defesa, “ficam todos convidados para comemorar o fim dessa etapa na minha casa (Rua João Batista de Souza Filho, 121, Butantã). Comemoraremos junto o aniversário do meu irmão. Até lá!”.
Um resumo do próprio André:
- A tese “Cinco cantos de vanguarda: populares e eruditos em luta pela brasilidade moderna” analisa historicamente cinco diferentes momentos em que músicos populares e intelectuais eruditos brasileiros estabeleceram intercâmbios e trabalharam em parceria na construção de discursos sobre o ser nacional, sob influência marcante de um ideário de vanguarda. Para cada um desses momentos, elegeram-se parcerias representativas a serem estudadas. Os momentos abordados, compreendidos entre 1924 e 1969, foram o modernismo, o regionalismo baiano, a bossa-nova, a música de protesto da década de 1960 e o tropicalismo, tendo como representantes escolhidos, respectivamente: Marcelo Tupinambá e Mário de Andrade; Dorival Caymmi e Jorge Amado; Antônio Carlos Jobim, João Gilberto e Vinícius de Moraes; Carlos Lyra e Gianfrancesco Guarnieri; Caetano Veloso e Rogério Duprat.
 

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