https://www.youtube.com/watch?v=5AoY8wZHIE4
Começou ontem, às 22 horas, o primeiro encontro – debate? - de candidatos ao governo do Estado de São Paulo promovido pela TV Bandeirantes e mediado por Boris Casoy.
Começou ontem, às 22 horas, o primeiro encontro – debate? - de candidatos ao governo do Estado de São Paulo promovido pela TV Bandeirantes e mediado por Boris Casoy.
O encontro reuniu Paulo Skaf (PMDB), Alexandre Padilha (PT),
Gilberto Natalini (PV), Gilberto Maringoni (PSOL), Laercio Benko (PHS) e
Walter Ciglioni (PRTB).
Internado num hospital da Capital paulista com problemas
intestinais, o candidato à reeleilçao, Geraldo Alkmim (PSDB), não participou do
encontro e acabou virando vidraça.
Foi morno o encontro que terminou pouco depois da meia-noite.
Chamou-me a atenção o fato de em nenhum momento – da refrega?
- os senhores aspirantes à governança paulista fizeram alusão à cultura popular.
Mas eles não sabem o que é isso, não é mesmo?
Falaram alguma coisa sobre educação, embora assassinando a
língua.
O Skaf, por exemplo, logo nos primeiros instantes do encontro
tascou um “houveram” de arrepiar na trilha do cabeção FHC, que fez a mesma coisa
numa ocasião de sabedoria e inspiração em que defendia a discriminalização da
maconha.
Lembro-me que na primeira campanha ao governo de São Paulo,
num debate intermediado por Carlos Nascimento, na TV Globo, Alkmim abriu a roda
falando de cultura popular e prometendo mundos e fundos.
O fato, porém, é que ele falou e pouco fez.
A cultura popular, senhores, é a digital de um povo.Aliás, no seu discurso de posse http://www2.planalto.gov.br/acompanhe-o-planalto/discursos/discursos-da-presidenta/discurso-da-presidenta-da-republica-dilma-rousseff-durante-compromisso-constitucional-perante-o-congresso-nacional,
a Dilma usou essa frase com a variante “alma” no lugar de digital.
Eu esperava mais.
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O calendário de comemorações
de aniversário de fundação da cidade de São Paulo ainda não havia terminado
quando Getúlio Vargas enlutou o País ao espatifar o seu coração com um tiro à
queima-roupa. Era uma terça o 24 de agosto daquele fatídico ano de 1954. Os
fatos que levariam ao suicídio do presidente alcançaram maior gravidade com a
tentativa de assassinato do jornalista Carlos Lacerda duas semanas e cinco dias antes na Rua Tonelero, Rio. No
seu lugar tombou mortalmente ferido a bala o seu guarda-costas, Rubens Vaz.
Getúlio é o presidente mais
cantado da música popular brasileira.
Fica o registro.
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