A
felicidade é uma joia para ser repartida entre as pessoas, até porque
ninguém é feliz sozinho...
Por
que, porque, por quê, porquê?
O
bom jornalista deve perguntar, perguntar, perguntar e ouvir o interlocutor, seu
entrevistado.
Criança
não é lá de ouvir muito bem, pois gosta mesmo é de chorar e logo após seu
primeiro ano de vida pergunta, pergunta, pergunta e pouco fala, se é
que me entendem.
E
o que é que tem a ver o jornalista com a criança?
Ora,
a mania de perguntar.
Um
cientista não é muito de externar as suas perguntas, mas passa a respondê-las
através de incansáveis pesquisas: por que nascemos, por que vivemos,
porque morremos e ao morrer para onde vamos?
Por
que o sol nasce todos os dias? Por que hora chove e ora não chove? Porque a
água do mar é salgada? Por que os pés de caju dão caju? Porque pé de jaca dá
jaca? Por que pé de limão não dá abacaxi ou cenoura? Por que Ravel compôs o bolero que
ficou tão famoso?
Qual
a finalidade da vida e por que perguntamos tanto?
Sei
lá, acho que a mania de tanto perguntarmos é apenas uma forma de passatempo.
O pôr-do-sol na praia do Jacaré, em João Pessoa.
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