Há 47 anos completados
no mês de setembro, como o de agora, o Brasil tomou conhecimento de uma das
músicas que por décadas daria dor de cabeça aos poderosos de plantão, fardados
ou não. Essa música, uma guarânia, era “Caminhando” ou “Pra não dizer que não falei
de flores”, do paraibano Geraldo Vandré.
Dentre os autores da
nossa música popular, Vandré, pseudônimo de Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, é o
mais polêmico e pouco compreendido por parte de todos.
Logo mais à noite, no Palácio
das Artes, em Belo Horizonte, será lançado o quarto livro sobre a obra e a
trajetória desse artista. Título: “Vandré
- O Homem Que Disse Não” (Geração Editorial), do jornalista mineiro Jorge
Fernando dos Santos. Antes desse livro, foram lançados mais três, o
penúltimo, do também jornalista Vitor Nuzzi, “Vandré, uma canção interrompida”
(Independente; a nova edição será lançada ainda este ano pela Kuarup).
Dentre
todos, até agora, o livro mais completo é o de Vitor Nuzzi. Entre o início e o
término do livro, o autor demorou pelo menos 10 anos até lançá-lo. Em tempo:
até o final deste mês, o jornalista paraibano Gilvan de Brito lançará em noite
de autógrafo o livro: Não me chame Vandré”
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