Irene Ravache e Dan Stulbach, clientes da Enigma |
Sem Gutenberg e sua invenção de tipos móveis, a história se
perderia por completo sob o tapete do tempo.
Antes de Gutenberg, a história era oral. Ou seja: passada de
boca em boca. É o que ainda chamamos de oralidade.
O papel foi inventado uns três séculos antes, pelos
chineses.
Um enigma?
A história sem a prensa de Gutenberg seria, certamente, um
eterno enigma.
Antes de Gutenberg não existia a Bíblia em livro.
Ao pisar o solo lunar, em 1969, Armstrong (1930 - 2012), disse
ser o que estava fazendo “um pequeno passo do homem, um grande passo para a Humanidade”.
O mesmo pode-se dizer de Gutenberg.
Hoje, beirando a segunda década do terceiro milênio, reconhecemos
plenamente a importância de Gutenberg e do homem na Lua.
Há 40 anos surgiu no Brasil, mais precisamente na Capital paulista,
um cidadão que depressa entendeu ser preciso reunir a história de pessoas
públicas. Para isso criou uma empresa: Enigma.
Foi um belo saque, uma bela iniciativa.
Esse cidadão tem por nome Alberto Dias Santos, baiano de
Vitória da Conquista, com visão à frente do tempo. A empresa que inventou
continua com os propósitos iniciais, ou seja: recolhendo e repassando aos
interessados o noticiário de jornais e revistas.
Dentre as centenas de empresas, empresários e artistas de
todos os setores, incluindo música, teatro, cinema e TV, que se utilizam dos préstimos da Enigma estão
Irene Ravache, Jayme Monjardim, Dan Stulbach, Carol Castro, Antonio Calloni,
Lauro Cesar Muniz, Leopoldo Pacheco e Lilian Gonçalves, entre outros; e
empresas como DIEESE, Associação Brasileira de Odontologia, Associação
Brasileira de Bares e Restaurantes...
O inventor da Enigma eu o conheço a pouco mais de 40 anos.
Gostei de reencontrar meu amigo Alberto.
Saiba o que é Enigma, clicando:
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