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domingo, 31 de dezembro de 2017

FELICIDADE, PETER E PRÍNCIPE

A felicidade está em nós, à porta, em casa. Só não sabe disso quem não pensa ou não quer pensar.Pois, enfim, o pensamento faz o comportamento, porisso somos quem somos: deuses do filho de Deus.
Foi Moisés que criou o Cristianismo ou foi o Cristianismo que criou Moisés que nos criou?
A minha casa, o local onde eu moro, fica tão alegre quanto eu quando recebe pessoas  que nos faz bem, pessoas queridas, aquelas que sabemos que nos amam por sermos quem somos.
No correr dos meus 65 anos, muita gente bonita eu conheci. Gente que já se foi, gente que inda me vem a me abraçar, a me acarinhar, a dizer que somos quem somos, pessoas.
Outro dia o querido Oswaldinho da Cuíca, um paulistano de fevereiro Carnaval, segredou-me estar por aqui com o comportamento e visualização do capitalismo maluco que antes de matar, entorpece. E perguntou-me: " Assis, você não acha que o momento do tal Natal poderia bem ser um momento de reflexão, de auto reflexão?"
É, acho sim.Aliás todo tempo é tempo para refletirmos sobre o momento e ambiente, e tempo, o que vivemos.
A minha casa está cheia de graça, toda animada, colorida.
Chegou-me há pouco, o meu querido Peter. Ele trouxe-me e presente um sorriso das arábias, um sorriso brasileiro, enorme que nem a sua alma. e abraçou-me. Abraçou-me e as minhas queridas Ana e Lúcia.
Há modo melhor de ser feliz, compartilhando a nossa felicidade com outro?
Peter é um dos intelectuais mais apaixonados por Saint Exupery, francês aviador, autor da obra universal O Pequeno Príncipe.

E para encerrar o meu amigo Peter, de tantos e longos caminhos, tem o Pequeno Príncipe em muitas e muitas línguas, incluindo Russo, Árabe, e agora, numa versão esclusivíssima, interessantíssima, feita na visão do mestre brasileiro da xilogravura Ciro Fernandes.(acima). Aí na foto abaixo,  Peter, Ana, Lúcia e eu.



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