Marco, Pedro Ivo, eu e Lucélia. |
Um, dois, três...
Um, dois, três...
Eu fico doidinho quando quero dizer
coisas pra serem lidas, e não consigo. Não consigo porque falta-me, aqui e ali,
alguém para digitava o que eu quero dizer.
Cada dia no Brasil, é uma bomba. Mas,
independentemente de bomba, tem sempre aquela voz, aquele som, aquele verso,
aquele jeito de dizer coisas.
Pois bem, foi ontem ou anteontem que
a Cecéu, do Antônio Barros forrozeiro, ligou perguntando como estou. Oi, oi,
oi. Estou bem! E ela me diz que também está bem, e ele também está bem.
E o Maluf, finalmente foi pra cadeia.
Hoje é ontem.
No dia 20 de dezembro de 1915 nascia,
em Pernambuco, numa cidadezinha maravilhosa chamada Macaparana, um ser que
entendia a vida da maneira mais bonita possível: uns amando os outros.
Pois bem, esse ser chamou-se Rosil Cavalcanti.
E não vou entrar em detalhes porque um cara chamado Rômulo Nóbrega, paraibano
de Campina Grande, impôs-se a tarefa de dizer para o Brasil quem foi este ser.
E vocês sabem que não é todo o dia ou
toda a noite que chegam à nossa casa pessoas queridas demais. Exemplo: Marco
Haurélio, Lucélia Borges e Pedro Ivo, meus filhos de “criação/adoção” no
sentido mais poético e romântico de tecer amizades e caminhadas.
A primeira vez que o Pedro Ivo chegou
cá em casa foi na barriga da mãe. Hoje ele já tem 9 anos. E, como o pai e a mãe,
gostam de arte, e de artes, é arteiro o danadinho.
Quando o Pedro saiu do bucho da mãe e
começou a andar com os próprios pés, mostrou a que veio e a que vinha. O Pedro
Ivo desenha muito bem...Vejam só.
É muito bom receber pessoas queridas
na nossa casa.
E eu falei: como é bom receber
pessoas queridas na nossa casa, no nosso templo, no nosso ambiente maior.
Enquanto digo isso para você, meu amigo,
minha amiga, por telefone estou falando com Klévisson Viana e Peter Alouche,
amigos, dois queridos.
No acervo do Instituto Memória
Brasil, IMB, a querida Lucélia – alma gêmea do irmão Marco – encontrou uma
pérola da qual tinha me esquecido: Cyro Fernandes, a meu pedido, gravou em
linhas mágicas o seu pensamento sobre o Pequeno Príncipe, de Saint-Exupéry.
E viva Klévisson Viana!
E viva Marco Haurélio!
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