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sexta-feira, 14 de julho de 2017

FORRÓ PRÁ TODO MUNDO

Anastácia, a bam bam bam do Forró telefona toda feliz para dizer que as dores fortes que sentia nas penas sumiram, depois da intervenção cirúrgica feita há poucos dias no HC. Cirurgia simples, da vesícula. Agora está em casa, de molho, mas já se preparando para apresentações no Espírito Santo e em Sergipe. Depois disso, já no primeiro dia de Setembro, já estará na Espanha rumando em seguida a Portugal. É a primeira vez que sai do Brasil, de mala, mas deixando a cuia cá na terrinha. Além disso, tem novo disco chegando ao que sobrou do mercado na próxima semana ou na outra.
Viva Anastácia!
O sanfoneiro Targino Gondim é outro que sai do Brasil pela primeira vez. Ele viajou ontem e hoje já tem apresentação em Angola. De novo estará conosco semana que vem. Targino é o coautor do sucesso Esperando na Janela, gravado por tudo quanto foi intérprete. Gil, inclusive. 
Mês passado, o canal Futura e a Tevê Caatinga levaram ao ar a série de quatro episódios intitulada Sou Forró. Apresentada por Targino, a série reuniu grandes nomes do nosso forró, entre os quais Genival Lacerda e Maciel Melo. Eu participei do último episódio falando sobre danças populares. Curtam:



TÉO AZEVEDO

O cantador mineiro Téo Azevedo só saiu do Brasil uma vez, hás muitos anos. Foi cantar e tocar em Portugal, onde identificou-se com as raízes populares. Em Setembro, acho que dia 19, ele não estará na Alemanha, mas na Alemanha será lançada uma produção musical sua em vinil, LP. Trata-se do primeiro de quatro discos de chorinho que ele acaba de produzir, todos com músicas suas, instrumentais. O primeiro eu já ouvi e gostei demais. Na verdade surpreendi-me deveras com o que ouvi. Téo é um danado. Ontem ele esteve conosco, trazendo à tiracolo o cantor, também mineiro, Toni Agreste e rapadura e uma boa cachaça. Viva Téo.

CHIQUINHA GONZAGA

A mais fértil compositora musical brasileira, Chiquinha Gonzaga (1847-1935), ainda não caiu de vez no esquecimento popular, felizmente. Chiquinha era para ser lembrada, tocada e aclamada todos os dias, inclusive nos templos de música erudita. A propósito, praticamente despercebida ocorreu a apresentação da peça Aprendiz de Maestro - O Forrobodó de Chiquinha, na Sala São Paulo, com renda destinada às Crianças e Adolescentes portadores do mal do câncer. Foi no último dia 1º. O espetáculo contou com a participação do grupo musical As Choronas.

VIDA E MORTE

A vida e a morte são eternos temas na cultura universal, em todas as línguas. São milhares os idiomas e dialetos falados nos quase 200 países catalogados pela Organização das Nações Unidas ONU. Temos certeza absoluta de uma coisa: que vamos morrer, e quem vai nos levar, a morte. Eterno, portanto, a penas a vida e a morte.

BRINCANDO COM A HISTÓRIA (36)