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sábado, 30 de junho de 2018

SÃO JOÃO E FUTEBOL

No correr de todo este mês de Junho, tentei mas não consegui ouvir nenhuma música de São João no rádio de São Paulo. Só rock, rock, rock, funk, funk, funk e bobagens que tais. E olhe que ouço tudo quanto é rádio, do Am ao Fm. 
Em 1958 eu tinha 6 anos de idade.
Ontem, 29, foi o dia de São Pedro e São Paulo. Também foi o dia em que a seleção brasileira de futebol, toureada por Feola, ganhou o primeiro título mundial. Quer dizer: ontem fez 60 anos que o Brasil chutou prá cima a máxima do pernambucano Nelson Rodrigues (1912-1980), segundo a qual vivíamos o complexo de vira-lata com toda a sua intensidade. Ui!
Lá de cima dos meus 6 anos de idade, eu colecionava figurinhas da Copa e comia milho assado na fogueira.
Por que, quase sempre, os tempos de ontem são melhores que os tempos de hoje?
Optei por morar em São Paulo Capital, no começo do segundo semestre de 1976. no dia 22 de agosto desse mesmo ano eu já estava em Sampa e em Sampa continuei a carreira de jornalista iniciada na capital paraibana, João Pessoa. Mas essa é outra história.
Semana passada, acho, a revista britânica The Economist publicou reportagem dizendo que a Seleção do Tite tem 27% de possibilidade de trazer o Hexa. Vamos ver.
Hoje de manhã a França mandou prá casa a Seleção Argentina.
Neste momento, agora mesmo, os uruguaios acabam de despachar os portugueses, A propósito, não custa lembrar, no dia 29 de junho de 1950 os uruguaios silenciaram Brasil, no Maracanã, ao marcarem 2 a 1 no placar, o mesmo placar que fizeram hoje contra os portugueses.
Poxa, ia me esquecendo: hoje faz 65 anos da morte de um cara chamado Charles Miller, filho de um escocês com uma brasileira.
Você sabe, meu amigo, minha amiga, quem foi Charles Miller? Anote aí e chega de papo: Charles Miller (1874-1953) foi o cara que trouxe o futebol para o Brasil.
E prá relaxar, vamos ouvir Luiz Gonzaga:



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