Pezão passou muito tempo dando com o pé na bunda do povo, e agora deu no que deu!
Num momento qualquer da vida, Pezão ganhou uma música de Jorge Benjor. E que música:
O dia começou com Pezão e terminou com chicana, prá dizer o mínimo, no STF.
As excelências reunidas em plenário discutiam o poder do senhor presidente da República de indultar quem bem entendesse, inclusive o senhor Eduardo Cunha e outros senhores que descaradamente meteram a mão no bolso do povo e por isso foram parar no Xilindró. Pois é!
A primeira vez que um presidente indultou bandidos foi em 1937. O bandido em tela era o sanguinário Antonio Silvino, que foi condenado a 230 anos e oito meses de cadeia. E o presidente, Getúlio Vargas. O mesmo Getúlio indultaria 8 anos depois soldados que cometeram atrocidades em nome do Brasil. Em 1954, Getúlio voltaria a indultar mais um cangaceiro: Volta Seca, condenado a 145 anos de pena. E a onda de indultos continuou até a chegada de Jango ao poder. Ele disse, em 1962, que não assinaria indulto coisa nenhuma, fosse para quem fosse. Quer dizer, ele disse o que disse há pouco o recém eleito presidente, Bolsonaro. Curiosa a justificativa de Lewandowsky: ele disse que há muitos presos na prisão e está na hora de botar alguns prá fora, escolhidos a dedo, é claro!
Outras notícias incríveis continuaram ocorrendo, depois da prisão de Pezão e antes da chicana dos juízes no STF: 70 mil metros quadrados de área do governo estavam sendo explorados por bandidos, há anos. Em São Paulo não sei quantas toneladas de cocaína e maconha foram apreendidas. No Rio mais um policial foi morto pela bandidagem etc, etc, etc.
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