Da
esquerda para a direita: Assis
Ângelo, Laya, Marquinho Mendonça, Rinaldo Aparecido da Cruz Campanhã (Valente) e Mirianês Zabot.
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Fui levado por amigos ontem 1 à Casa Verde. Lá na Baruel, 259 deparei-me com um ambiente super legal, bonito, aconchegante, cheio de gente de todas a idades. Crianças inclusive. E muita música, muito samba...
Hoje 2 é o Dia Nacional do Samba: https://assisangelo.blogspot.com/2017/12/ary-barroso-provocou-o-dia-do-samba.html
Na Baruel está instalado o Samba do Valente. Senti-me em casa. Em casa de bamba...
Valente é como atende o cidadão Rinaldo Aparecido da Cruz Campanhã, da safra de 1964, paulistano. Ele nasceu no Samba e continua, a seu modo sambando e fazendo bem às pessoas que o cercam.
Reencontrei no Samba do Valente muita gente. Entre essa gente Rita, que durante muito tempo atuou como produtora do querido amigo bahiano Xangai. E lá nessa Samba, abrilhantando a noite, os incríveis Marquinho Mendonça e Laya, cantora de excepcional beleza vocal. Detalhe: além de samba, Laya estendeu-se num repertório Gonzaguiano para ninguém por defeito. No dia 9 de Novembro, Laya e Marquinho Mendonça deram uma belíssima entrevista ao apresentador Carlos Silvio. Acompanhem: https://youtu.be/Js1YV-6yCQ4
A história de Rinaldo é impressionante. Mas a respeito disso, falarei noutra ocasião. Agora deem uma espiadinha na bela montagem fotográfica que abre esse texto. Sim, postara-me no palco e lá foi eu engatando duas declamações poéticas...
Um personagem louco por São Paulo faz de modo curioso a sua declaração de amor a essa cidade:
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MORRE CORDELISTA PARAIBANO
O mais velho e profícuo cordelista do Brasil morreu ontem 1, em Anápolis, GO, Paulo Nunes Batista. Paulo tinha 95 anos de idade e deixou cerca de 500 folhetos que publicou ao longo de sua vida. Paulo parte deixando de luto a cultura popular expressa em folhetos de cordel. Que Deus o tenha, em paz.
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