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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

SEM BOM SENSO, BOLSONARO CANCELA CENSO (2)


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, divulgou no começo dessa tarde 20 resultados de pesquisas recentes que indicam dificuldades que os brasileiros estão vivendo.
Segundo o IBGE, quase 4 milhões de brasileiros pediram empréstimos bancários para contornar, ou tentar contornar, a crise ora provocada pelo novo Coronavírus que desemboca na Covid-19, que já matou no Brasil quase 115.000 de brasileiros.
O IBGE foi criado em 1938, no governo Getúlio Vargas.
Começou como departamento nacional de estatística. À época, o cara que plantou a semente do IBGE como instituição tinha por nome Juarez Távora, ministro da agricultura.
A gente está falando de 1934, 1936 e 1938.
A primeira pesquisa sobre nós, brasileiros, foi feita em 1872. Pífia.
A primeira pesquisa feita pelo IBGE foi levada a cabo em 1940. Ouça: https://youtu.be/nxGUQPgsBcs
Meu amigo, minha amiga, você sabe como o mapa do Brasil era dividido em 1940?
Foi em 1940 as regiões apresentadas pelo mapa brasileiro, eram: Norte, Nordeste, Leste, Centro-Oeste e Sul.
E a importância do Censo, você sabe?
Pois é, as pesquisas desenvolvidas pelo IBGE servem para direcionar rumos políticos, econômicos etc; de um país.
O censo demográfico serve para identificar, esquadrinhar, os caminhos de um país.
O censo demográfico é o retrato de um país, de uma nação.
Quase 4 milhões de brasileiros acorreram ao sistema bancário na tentativa de minimizar a situação grave que ora vivemos.
Bolsonaro quer acabar com o IBGE.
Em 1970, a Seleção Brasileira de Futebol papou o tricampeonato de futebol. E qual foi a trilha sonora?
O compositor Miguel Gustavo (1922-72), carioca, ficou famoso com a marchinha vagabunda Pra Frente Brasil, que falava de uma população de 90 milhões de habitantes loucos por futebol.


À época, o presidente do Brasil era o torturador Garrastazu Médici (1905-85), “coautor” da referida marcha. Isso é história.
Garrastazu era figura sempre presente aos estádios de futebol, o Arenas como se diz hoje.
Bolsonaro “adora” futebol. E sempre que acha poder, está nos campos.

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