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terça-feira, 20 de outubro de 2020

CHUVA É FESTA, É VIDA, É TUDO

Poucos minutos depois das 15, o céu iluminou-se com raios abrindo caminho para trovões estrondarem com naturalidade em mim, em nós.
Cena bonita.
Do céu, a chuva começou a cair alegrando sementes em gestação, no campo e na cidade.

São Paulo, capital, 20 de outubro de 2020.

O céu está em festa. E eu também.
Lá de um lugar qualquer de onde moro Ivone, entusiasmada, diz que nunca seus olhos e sua máquina fotográfica registraram tamanha beleza.
Os passarinhos, em seus ninho, devem estar encantados com tudo que ora passa.
A natureza é perfeita.
Poderíamos imitar a natureza, no seu equilíbrio natural.
É bom viver.
Por que nós, classificados de humanos, insistimos tanto no erro de viver sem ver e sentir a beleza da natureza?

Há uns 20 anos ou mais, Téo Azevedo e eu compusemos uma música que a cantora mineira Fatel Barbosa gravou. Começa assim:

O vento sou eu
O vento sois vós
Sem o vento ventando
O que será de nós...



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