O primeiro e único debate real da campanha Trump-Biden, pela TV, ocorreu ontem 22. Foi transmitido pela NBC, a partir da Universidade Belmont, no Tenesse, EUA.
Começou pontualmente às 22 horas e terminou noventa minutos depois, e eu cá a postos acompanhando tudinho, tim tim por tim tim, pela Band.
A mediadora, Kristen Welker, uma jornalista negra de altíssimo nível, abriu os microfones para os debatedores.
Todos os principais temas do cotidiano norte-americano e mundial foram postos a discussão.
O primeiro tema girou em torno do novo Coronavírus e das vacinas em teste.
Mais uma vez Trump mentiu, mentiu, mentiu.
Houve acusações pessoais de lado a lado.
Trump acusou Biden e família de receberem grana da China, e de outros lugares, por debaixo do pano.
Biden também acusou Trump de receber grana dos chineses e de não pagar impostos à receita do seu País.
Rússia e Irã também entraram na pauta. A violência da polícia de Trump contra os negros foi tema posto à mesa por Biden. Trump pulou que nem calango numa frigideira em fogo. Disse um monte de besteira. Disse, por exemplo, que foi o presidente que mais defendeu os negros nos últimos tempos.
Um bololô dos diachos que a mediadora, com firmeza e profissionalismo, soube muito bem conduzir, controlar.
O ditador da Coréia do Norte foi chamado de bandido por Biden, o que deixou Trump com cara de mané. Perdoem-me os Manueis.
O meio ambiente também foi tema posto em discussão. E Trump titubeou, aqui e acolá. O Brasil não foi citado.
O positivo nisso tudo foi que o telespectador teve a oportunidade de saber um pouco mais a respeito do atual presidente Trump e do vice de Obama, Joe Biden.
Biden ganhou a parada de ontem por poucos pontos, já que mostrou ser mais autêntico nas propostas do que o atual ocupante da Casa Branca.
Ah, sim! Ia me esquecendo, um ponto para o Trump por deixar o Biden falar.
Kristen Welker é uma profissional que faz bem ao jornalismo.
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