Governos de boa parte do mundo civilizado já cumprimentaram o novo presidente norte americano pela vitória. O comportamento do presidente brasileiro é como se fosse, um comportamento de bocó.
Desde o primeiro momento em que virou presidente, Bolsonaro não negou ao mundo a sua admiração pessoal por Trump.
Trump, na moita, enrolou Bolsonaro o tempo todo. Tipo um galã passando a perna numa donzela.
Trump prometeu, prometeu. Disse que faria tudo para por o Brasil na OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. E prometeu mais, muito mais, mas nada cumpriu. Bolsonaro, por sua vez, encheu de mimos o gringo do Norte.
Para agradar Trump, Bolsonaro autorizou a entrada ao Brasil, sem visto, de qualquer norte americano.
Trump, na dele, taxou produtos derivados do aço, enquanto o seu amigo abria as portas para a entrada, sem taxação, de etanol. Pode?
Eu não ia nem falar disso. Eu estava propenso a falar sobre as eleições municipais que ora batem à nossa porta.
Por falar nisso, Bolsonaro está apoiando alguns candidatos a prefeito de algumas capitais.
Em São Paulo, o seu fã, Russomano, tá mais pra baixo do que rastro de cobra. Vai pro saco!
No Rio, o futuro de Crivela, é uma peia. E bem merecida!
A derrota de Trump pode se repetir no Brasil, daqui a dois anos.
Até o todo poderoso primeiro-ministro da direita radical da Hungria, Viktor Orbán, enviou suas congratulações ao novo presidente americano.
Quando Bolsonaro vai imitar o seu par da Hungria, hein?
Enquanto isso, continuamos isolados do mundo e o fogo comendo solto, engolindo a Amazônia e o Pantanal...
Nenhum comentário:
Postar um comentário