Até eu que sou cego vi que o Palmeiras pisou na bola na cidade da educação, no Katar.
Jogou pouco nos primeiros minutos e quase nada no decorrer do resto do jogo.
O Palmeiras tentou reverter o ritmo da partida nos acréscimos dados pelo juiz holandês.
O mexicano do brasileiro Tuca Ferreti foi "show de bola", como diria o amigo Carlos Sílvio, que sabe tudo de futebol.
Enquanto o Palmeiras do português Abel Ferreira tentava se achar, os mexicanos aproveitaram a parada deixando o nervosismo de lado e partindo para os finalmente.
Para facilitar o propósito dos mexicanos, Luan palmeirense inventou de agarrar González, que recebera um passe mágico do lateral Rodrigues. Pênalti.
Desgraceira à vista. E pimba!
O pânalti foi convertido em gols Gignac, aos sete minutos do segundo tempo.
O gol calou fundo os palmeirenses.
Mas poderia ter sido pior, se não fosse a garra do periquito Éverton.
Éverton conseguiu, milagrosamente, desviar três chutes certos a gol.
Pois é, futebol é isso: surpresa.
Bom, a coisa boa disso tudo é que o Palmeiras continua invicto na sua caminhada de preservação de não pôr nas suas prateleiras a taça de mundial de clubes.
O problema é que tem os piadistas de momentos.
O cantor e compositor Sílvio Caldas, palmeirense "doente", certamente responderia a alguém que lhe perguntasse sobre a derrota sofrida do seu time para os "Tigres" mexicanos: ah!vai te catar(1908-1998).
O Palmeiras já foi Palestra e o Sílvio o cantor.
Ouça:
Nenhum comentário:
Postar um comentário