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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

IEMANJÁ E PANDEMIA

 
 O número de mortos provocados pela pandemia se aproxima dos 230 mil, no Brasil. No mundo, já são mais de 2 milhões de vidas perdidas a partir do novo coronavírus.
Esse mal pandêmico poderia mudar o comportamento das pessoas e do mundo, mas é muito improvável que isso não aconteça. Infelizmente.
Os embalos de sábado se multiplicam no dia a dia, no Brasil e por aí afora.
Lockdown é decretado em muitos lugares, inclusive no Brasil.
Mas grande parte das pessoas dá de ombros à questão. 
Nem todas autoridades seguem os mandamentos científicos. 
Domingo 31 o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, pegou o filhote de 15 anos e foi numa boa assistir a final da Libertadores, no Maracanã.
Torcer pelo time de preferência é coisa pessoal, de qualquer um, de um qualquer, mas o prefeito da maior cidade do país não é um comum qualquer. Deveria dar exemplo, até porque a cidade que governa é uma das que mais mortos apresentam no triste ranking da Covid-19. 
Pois bem, as festas continuam sendo realizadas a todo o vapor. 
Hoje 2 é o dia de Iemanjá. 
Iemanjá é a rainha do mar.
O dia, mesmo nestes tempos bicudos de pandemia, não será esquecido na Bahia nem nas cidades litorâneas. 
Os fiéis de Iemanjá vão estar rendendo-lhe preces. 
Iemanjá se acha em muitos folhetos de cordel e na literatura nacional. 
O baiano Jorge Amado (1912 -2001) era um adorador da Rainha do Mar. 
Iemanjá é divindade e também se acha abundantemente na música popular. Ouça: 


LEIA MAIS: https://assisangelo.blogspot.com/2017/02/iemanja-e-rainha-de-todos-os-rios-mares.html

 

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