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domingo, 6 de junho de 2021

ANASTÁCIA E O CHINÊS

 Certa noite, ainda cedo, a artista pernambucana Anastácia estava nas proximidades da Paulista. Hora de ir pra casa. Deu sinal e um  taxi parou. Ela entrou.

O motorista desse taxi era um chinês, muito simpático. 

E o taxo começou a correr. Findou a Paulista, pegou a Domingo de Moraes e foi, foi, foi... De repente, o taxista começou a ri o seu riso chinês.

Curiosa, a passageira perguntou: "por que o Sr. está rindo?" E ele rindo, rindo...

Já ficando nervosa, Anastácia insistiu: "por que o Sr. está rindo?" E ele: "hihihi. É que a glasolina está acabando". O carro de repente parou. "Acabou" e continuou rindo.

E fula da vida, Anastácia quis saber: "E agora?" E ele: "a senhola vai ter que ir a pé".

Quase histérica, Anastácia ainda perguntou:"por que o senhor não perguntou e passou num posto?". E ele: "é que essa era plimeira corrida."

Agora irritadíssima, Anastácia abriu a por do carro e saiu. E chinês:"falta plagar".

"Eu não mandei ele pra puta que pariu porque sou uma senhora muito educada", disse-me Anastácia.


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